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Elisa Medici Pizio Yoshida Dedos de Catalans na Patienpte (CP) Intractont ‘chur ste ote 8, Bra Brevesrel Ciena Psicodiagnosticos oF Go" ‘ b Seanensran GR Capitulo 1 Psicoterapias Psicodinamicas Breves: Conceito e Antecedentes Histéricos 1.1. Atendimento de emergéncia, intervengao na crise © psicoterapias breves Em um artigo sobre o estado atual das psivoterapias bre ves, Rogawsi (1982) recorre a uma categorizasao usualmen te utlizada nas definigdes das diferentes modalidades dei tervenpdes breve, situando-as em um continuum, onde se des tacam, como pontos de referéncia: o atendimento de emer- encia (emergency care), a intervengao na etise (crisis inter vention) ¢ 38 psicoterapias de curta duragao (short-term Phychotherapy) ow psicoterapias breves. © atendimento de emergéncia aplica-se aqueles casos em que, como decorréncia do severo desequilbrio, o proprio pa- lente ou as pessoas de seu melo correm algum tipo de seo, Tem como objetivo protege, assim como ao meio, € eet Perar 0 seu contato com a realidade. ‘A finalidade da intervenedo na crise consiste em restau- rar o equilibrio adaptativo do sujeto, anterior aerise , quan- do possvel, melhord-lo. Esta modalidade terapeutica aplica- Se 8s pessoas que ainda no atingiram o esigio de emergén cia, mas que correm 0 rsco de descompenssao, Numa nova de rodapé, 0 autor lembra que a conceito de imervengao na crise foi introduzido por Klein e Lindemann (€961) ¢ Caplan (1964), no contexto da psiquiatsia comunité- 5 rig dos anos 60, e que depois fo refinado por Jacobson eco- laboradores (1968), Sines (1972) e muitos outros. Em nosso meio, Simon (1989) vers defendenda a inter- vvenso na crise como « modalidade terapéutica a ser adotada «em programas preventivos desenvolvdos em palses pabres co- ‘mo 0 nosso, Simon se encontra entre agueles que conttibul- am para o aperfeigoamento da nosio de crise proposta por Caplan, destacando 0 aspecto afetivo envolvide na situagao critica ¢a nocessidade do ato criativo para superdla. Enfati- 7a 0 cardter de novidade inerent a ela, tomando-a operacio- nalizdvel, como se constata na utilizacdo deste conceito na Es- ‘ala Diagndstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO)! ‘Voltando as eategorias das intervengoes breves discutidas or Rogawski, hé que se fazer referencia ainda as psicotera- Dias breves propriamente tas. Segundo este autor, 0 objet- ‘vo bésico desta modalidade psicorerapeutica consste na *me- Thora do padrio adaptativo dos pacientes” (Rogawski, 1982). ‘A forma como esta melhora sera buscada dependers, na turalmente, do referencalteérico do psicoterapeuta, sejaatra- ‘6s da ulizago de recursos reedueativos, como nas psicote- rapias comportamentais, seja através da busca de insighis a partir de interpretagbesseetvas de conteidos relativas a0 foo, 1.2. Precursores das psicoteraplas atuais 8) Sigmund Freud ‘0s autores que se ocuparam das origens das psicotera- pias psicodinamicas breves consideram Freud um de seus pre- ‘ursores: Malan (1963), Marmor (1999), Brair (1984), Sifneos (1984), Gilliéron (1983a), entre outros ‘Referem-se aos primeiros casos atendids por elo, que va riaram de uma sessio (como o atendimento a Catarina reali- zado ‘‘acidentalmente”” em um passelo pelas montanhas num Periodo de Frias) (1895), at8 onze meses (como o caso de net rose obsessiva do Homem dos Ratos) (1909). I. PDAO Vitek. Snon, nicole Penne noes fndements EP ‘Além dos citados pelo préprio Freud, esses autores des tacam ainda um atendimento referido em sua biografia por E, Jones, segundo o qual o maestro Gustav Mahler teria sido caurado de um problema de impoténcia em um passeio de quatro hhoras que ambos empreenderam pelasruas de Viena, em 1908 uiro caso seria orelato de Brumo Walter (1946), a respeito de um tratamento bom-sucedido a que teria se submetido em 1906 com Freud, e que constou de seis sessbes (Marmor, 1979). ‘Sem diivida, trata-se de intervengies que hoje em dia, po- «dem ser consideradas breves. O que se observa & que, nesses casos, tratava-se de pacientes com queixas especificas ou com ‘intomatologia claramente configurada em uma categoria no- Soldpica, e que Freud visava, sobretudo, a andlise e compreen Ho de sta etologia, buscando aremissio dos sintomas. Era. {tatamentos com fins especticos de ambas as partes e, uma ver alcancedos esses fins, decidia-se pela interrupeao do tra- tamento. 'No entanto, o interesse maior de Freud era a compreen sio da natureza do inconseiente e da personalidade, estando sua téeniea vinculada sobretudo a sua necessidade de investix ‘gagao. Em decorréncia disso, medida que se ampliaram seus ‘conhecimentos, seus abjetives foram naturalmente se modi- Ficando, como se observa no seguinte trecho: ‘uma experiéncia psicanalitca que agora se estende por al- aumas décadas ¢ uma mudanca realizada na natureza e ‘no modo de minha atividade animam-me a tentar respon ddr és questdes que nos sdo colocadas. Na primeira épo- (a, irate de uma grande quantidace de pacientes, os quais, ‘como era natural, queriam ser curados com a méxima ra- (pidez possvel, Nos iltimos anos dediquel-me, sobretu- do, as andlises diddticas; wm mimero relativamente pe- ‘queno de casos graves seguiram comigo para wm trata- ‘mento continuo, interrompido, no entanto, por interva- as mais ow menos longos. Neles, « meta terapeutica jd ‘ndo era a mesma, Ndo se tratava de encurtaro tratamen- 10: 0 propdsito era esgotar radicalmente as possibilidas des de doenca e empreender uma alteragdo profunda da personalidade (Freud, 1937). 0 trecho acima demonstra claramente que Freud tinh a consciacia de que as mudancas empreendidas na tenia, par- {indo da hipnose ate chegar & associagto livre, redundaram em alteragdes na natureza ena meta das inter vengdes psicote rapeutieas, que tiveram, como uma de suas conseqUéncias, pro- cesios cada ver mals longos. Na verdade, Freud jd se preocupava com a extensio dos tratamentos, numa época em que of procestos prcanaliticos ainda nio costumayam estender se por muito mais que um ano, (© caso do Homem dos Lobos (1918), tratado por quatro anos emeio (fev, 1910 jul. 1914), consttuiu uma exceed, levan do Freud a declarar: {.-) poucos casos exigem por parte do doente e de seus familiares tanta pacénct, doclilade, compreensio e con- ‘fanca (Freud, 1918). Justifica-se, em fungio dos conhecimentos que um caso tio stave como este traz para o psicanalista, permitindo que em situagdes ulteriores estes possam contribuir para o encur- {amento de outros processos, ‘Ap6sa Primeica Guerra, Freud voltaré a manifestar sua preocupasio com “os eaminhos da terapia psicanaitia”, nu mma conferéncia com este nome proferida no V Constesso Ps ‘canaitco, ocorido em Budapeste, em 1918. Naquela ocasiao, ‘exptessou sua convicedo de que mudancas téenicas se fariam necessdrias para atender as diversas formas patologicas. Refe- riu-se com simpatia a tnica ativa proposta por Ferenczi, © ddefendeu outras condutas além das jéinstituidas como “ati- vidades do médica” ais como: tornarconsciente 0 inconscien- te, descobrir as ressténcias © manter a regra da abstinénca, Nossa ténica desenvolveu-se no tratamento da hsteria e permanece ainda orientada para estas afeerdes, Mas as fo- bias obrigam-nosa sar de nossa conduta habitual... Por. ‘tanto, haveremos de seguir ouiro.caminho (Freud, 1919) Destacou também as dficuldades da técnica psicanaliti- ‘ce em lidar com 0s casos de neuroses obsessivas: A atituce expectante passiva parece ainda menos indica da nos casos graves de atos obsessivos, os quaistendem, fem geral, @ um processo curativo “assintico” @ uma ‘duragao incefinicla do trasemento, surgindo para w and lise o perigo de trazer a tona uma infnidade de coisas sem provocar modificacdo alguma do estado patolégico (Freud, 1919) E, ao final da conferénca,focalzou 0 problema, que las sificou como “uma situagdo que pertence ao futuro”, da ne- cessidade de se colocar & disposicdo da populagio em gerat lum atendimento psicoldsico que fizesse frente a “miséria neu Totica’”. Para isso, previa mudangas téenicas que vibiliza- ‘sem a utilizapdo dos conhecimentos adquiridos pela psicand lise nesses atendimentos. "No entanto, ainda que demonstrasse aguda consciéncia dda necessidade de se buscar novas alternativas téenicas para enfrentar a questo do prolongamento exvessivo dos proces 503 psicanalitios, ndo volow a propor nenhuma ateragao nesse sentido. " ‘Como o demonstra Gilliéron (19838), Freud, no inicio, reagia as dificuldades encontradas nas andlises, com altera- ‘es téenieas que The permitiam melhor acesso 40s processos Inconscientes. Mas & medida que se convencia da natureza fan tasiose das situagdes taumétiease da importincia dos eonfi- tos intrapsiguicos nas expresses transferenciais, mais e mais reagia com uma atitide passiva, adotando a associagso livre como regra de conduta ‘A partir do exame da evolugdo dessas tr nogdes consi> deradiaschaves no desenvolvimento da prética anata, a sa- ber: a nogdo de trauma, de transferéncia eda resistencia, Gi- ‘ero (1983a)defende a tese de que o prolongamento dos pro- ‘essos analticas decozreu de um duplo movimento — de um ldo, a atribuigto cada vez maior da responsabilidad pelas dlificuldades neuréticas ede sua manutencdo aos processosin- ‘rapsiquicos; e, de outro, a doe da regra da associaeao i ‘wre como técnica para fazer frente eles. Considera que a via escolhida por Freud, de recorrer a + explicagio metapsicolégice do funcionamento psiquico, a partir dda Segunda Topica (1923), diminuiu muito a possibilidade de se alterar a téonica psicanalitica, uma vez que a énfase recal sobre a “reorganizagdo estrutural’, © n80 mais em tornar “consciente 0 inconsciente”, como na Primeira Tépica. Redefinids nesta media os obeivon da pscadie,toda qualguer emai de proviral eniosredundado ‘cesurament om racuso, Eem Andis Terminale termindvel (1937) esta conus surge como inevlve Mint ans anes ello, lon (98) 3 via ccupato da questo do longamento dos proceso skal ean proporde una visio seolgia” da volo da se tanaiae:Focalizou também oduplo process deorrente das dhacobctas de Freud e dea moslcages empresa a o> nic, destacando também a inpotdnela da rest, da so Bredeerminago dos stoma, needa de labora, fs infano da neurone, tanrenci, dependence, rans ‘Encia native liga t0 tino do proceso eneurose de tTansfrencia somo foes pertecete 20 pace. (Com referee a anata, abut a ele a responsi dade pu tendenci pasidad, a impresio de atempors- fdade dada ao paint, pefesionismo terapeutc eo inte ree rsanspelasenperencas aise mal profandss pre Concent que uma tcnica de picoterapa breve + cional deveria se opora ess flores cados scm, sobre ages conernetes a0 anal, En am taba mals een, initlado Te mos im portant devopmentnpiychorerap ince the dover of ‘he unconscious (1980), Moon ess una posure ainda tis ada, desaranc textoaimonte que E necesséro aftrmar-se categoricamente que nos primdr. dos desse século, Freud, inconscientemente, tomo um unto errado que evou a consegiéncias desasirasas para futuro da psicoterapia. Reagiu ao aumento de resistén- tia com mator passvidade, adotando a técnica da ass0- ‘iagdo livre por parte do paciente, e 0 papel de “'sonda ‘passiva™,atenedo flutuante,eifinitapaciéncia por par- te do terepeuta (Malan, 1980a). ‘Com esta afirmagaé “radical”, passa a considerar as con seaitnicias da passividade do psicanalista frente esisténc dos pacientes, Refere-se ao alongamento dos tratamentos, & dduvidosa efetividade terapeutica, as dificuldadespraticascau- ‘sadaspelas longa filas que se formam nas instiuigdes em que 0 4 psicandlise¢introduzida como técnica psicoterdpica e tam- ‘bém ao que chama de flight ino training, referindo-se 0s (e- rapeutas experientes que, desiiudidos com o método de trata ‘mento, aabam por preferir funcdesdidaticas,relegando a pr ‘ica institucional aos iniciantes, enquanto “ignoram que ome Yodo que ensinam nunca se mostrou efetivo"” (Malan, 1980). Como atendimento particular, Malan nao é menos seve +10, Reconhece que aqui os profisionais experientes continuam ‘a pratica, ‘mas pacientes eterapeutas acabam por aereditar que uni dia, rum futuro distane, 0 problema serdadequuadamente resolvido eo paciente tornar-se-d capaz de levar uma vi- 44a sauddvel — sendo 0 sinico problema o fero de que es- se futuro esd freqientemente dois anos @ frente, aguar= dando a elaboraedo de ainda outra sobredeterminagdo (Malan, 19802). cements an eens Sats nee eee Saar aa see ia ee ea mae pans aes eee aes oe ea ees ans gaee [Na verdade, deste muito cedo, no movimento psieanal tico, Freud teve de conviver com alaques © dissidéncias, Ndo taberia aqui empreender um levantamento de codos aqueles fue, por uma razdo ou outta, estiveram durante um tempo Tigados & psicandlise e terminaram por abandonéc-la, No en tanto, dentre estes destacam-se Sandor Ferencale Onto Rank, de esa aividade decorreu uma saga de contestadores que re- ‘dundow no movimento que deu origem as psicoterapias bre ves psicodinamicas by Sandor Ferenczi ‘Michae! Balin (1967), que fo aluno de Sandor Ferenc prope dividir as experiéncias téenicas dest timo em tr8s fa Sos. A primeira, que se estenderia de 1909-1911 a 1923, aracterizou-se pelo assinalamento de situacoes clinicas coi danas, familiares a todos os analistas, mas que, todavia, ndo tinham merecido até enta0 uma avaliacto adequads. ‘Alem dos contelidos verbais das associagdes do paciente, ‘Ferenczi propunha a observagdo sistemstica dos elementos for- ‘ais, ampligndo a teoria dos atos sintomaticos proposta por Freud em Psieoparologia da Vida Cotidiana (1905). No ape- nasa agdo dos miseulos voluntarios, mas também mudangas fem fungdes corpora, tais come alteragdes do ritmo respira {orio, entonagao da vor, a necesidade repentina de urinar ou ddefeear, sensagdo de contura ete, deveriam ser compreenci- dase interpretadas do mesmo modo que a comunicacto ver- bal Discutiu ainda problemas tais como os decorrenies do uso busivo da associagao livre, quando urilzada a servigo da re- Sintncia, os siléncios prolongadas, o questionamento, pelo pa- Cente, da validade da assoctagdo livre etc. B, para cada caso, propds medidas téenicas que acabaram por Se integrar até nica elissica ‘A segumda fase do trabalho de Ferenczi refere-se as suas ‘experigncias com o que chamou de renica ariva epelas quais ficou mais conhecido. Talvez, justamente, pelo caster de ds sidéncia que viriam a assumir. ‘A respeito dessa fase, que se estendeu até por volta de 4926, Baty Tornece alguns dados hstoricos nteressuntes. Re Tere que, com a Primeira Guerra Mundial, tanto Freud como 2 Ferenc foram absndonados por seus pasients,B, com so, Ferenei abtes de ser convocado pata prestarsrvigo mila, submetese ports semanas &analise com Freud; Mas a. de, nde roma porque ficou em uma base militar muna dos 8) independéncia (distnca) x dependéncia(proximidade); b)atividade x passividade; ©) auto-estma adequada x auto-stima diminuldla ou per~ da dela; 4) luto nto resolvido, Estas situacdes confltvas expressam diversos gras de to- lerdncia e formas de lidar com a perda de objetos, que se rea tivam ao término da psicoterapia, quando se tem que renun- iar & perda do terapeuta. ‘Assim como os demas autores vistos antriormente, Mann emprega as técnicas usuals da psicoterapia psicanalitica (and lise das defesas, interpretagGes transferenciais reconstrugio senética), Além de reorrer também a0 uso dos trimgulos de confito (representados pela defesa/ansiedade/sentimento ou Jmpulso) e do tridngulo de pessoas ou de insight (que inclut ‘oterapenta/pessoas significativas do passado do paciente/pes- Soas significaivas de seu present). Sua attude, contudo, néo é de contronto. Ao contrério, aribui papel destacado a empatia, tanto no momento de es- tabelecer 0 tema central quanto durante todo o tratamento, ‘Ao estabelecer um eritéro rgido de doze sesbes para to- dos os casos", independentemente da patologia, Mann busca desenvolvimento e a resolugdo satisfat6ria das crises recor Fentes de reunido e separacio, que se apresentam como pa drGes arquetipicos. Sua técnica, como 0 assinalou Malan, encontra-se entre “uma das mais radicais encontradas na lite- ratura”” (Malan, 19762), ‘Mann expoe sua t&ica no livro Time-Limited Psycho- therapy (1973). De acordo com Rasmussen e Messer (1986), ha ropisro de sessdes no livto A Casebook in Time-Limited Psychotherapy (1982), além de audiovisuas de sessbes 2. Tso deat ~ deena com Man (1979), eto or Ks Neon 2 em posigdo face a face, 0s procesios terapeuticas os tam tates € 40 sessdes, dependendo do tipo de patoloeis (22mm see mals breves em pacientes com fosD Presor Costamteopico (cinco a quinze esses), ¢ mais [Ong Er ‘aris graves (vine a quarenta sessbes), N8o I, Cont avog ge inicio, uma data fxa para orérmino, endo aPe do, ders ao paciente que 0 tratamento serd Breve Mit apano de Davantoo est registrado em audiovisuals das seesbes eem algumas apresentagdes de cas0s, compan des se fegcrigdes breves de sua técnica. O livro Short-Term $e manic Peychotherapy (1980), editado por ele, conten a. Dymamro capitulos de sua autoria exclusiva, um escrito com mas feos, alm da ntrodusdo. Em um ivr anterior ate tes and Techniques in Short-Term Dynamic Tie Spr (STD, também aparece como editor eerie tol amibsm oresponsivel pela organizaclo ere: tage don Prineir Segundo SimdsioIntemacional em Pst eae ae ie rev, realizados em Montreal, respectivaments sae arig6. Noanoseguinte, 1977, participou da organizagio 137 e eo Simpasio Internacional realizado em Los Angels srsiresentagho, nesses simpéios, dos audiovisual 7 tivoc to gen trabalho, despertou vivo interesse por sua técnica «b) Habib Davantoo ‘As psnulsas de Hab Davanioo tb4n TOT icine aos 60. Como psicanalisa, semis: insatisfeto inco dos aso buds apart caeeica ls, com os ea procarando deter aus MOTE Do fe ent, egoureso dos pacientes © avis Iara fracas vores 2 Peer core ampIAen 0 Os Ce en 32 sano sstematicamente tOda5 8 SS ‘Quando per: repre cago um at, ePIC OP sav te deg eyttndos, Em conseguenia Sit 25 Foy observa yaaa aa, scan wna tesicn 85 eaaggo ¢ manutengao do £020. rag «apy ap desenvoved tatoo SAU SOT quanto no departamento de psiquati d, ‘Montreal General quanto 0 oe rerio en ua nica dea al ‘mente ativa,€™ fa todo indicio (eae psicoterapeuta interpret pen munieagao transferencil savelmente confronade ‘0 pociente & gentit mas ielac tual, nat relago ra: opens sentmmentos na sd vida i empress ‘ ‘ren no ste aires es avec tvs a0 ba e hages © eens ete =e

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