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dadas por subenten- ‘a fungéo € conjunto operagoes restringit idas. Por 0 produto h(x) = VE. ‘Suponhamos 6.1. Conceitos bésicos _137 conjunto dos niimeros x tais que |x| > 1. . ‘Diz-se que uma fungéo f: D+ ¥ 6 injetiva ou invertivel se hey xpéa! = f(a) F f(a’). Jsso é 0 mesmo que afirmar: f(x) = f(e') + & = 25 ¢ significa que cada elemento y da imagem de f provém de um tinico elemento x no domfnio de fy = fla). Isso nos permite definir a chamada fungdo inversa da funcio f, Jreqiientemente indieada com o simbolo f-? , que levary € f(D) no elemento x € D tal que f(z) = y. B fécil ver entao que f*(f(2)) = @ para todo x De fU-M(y)) =u para todo y € f(D). Diz-se que uma fungéo f: D+ ¥ € sobrejetiva se f(D) = Y. Uma fun- «0 que 6 ao mesmo tempo injetiva ¢ sobrejetiva tem inversa definida em todo © conjunto Y. Ela estabelece assim uma correspondéncia entre os elementos ir € D eos elementos y = f(x) € Y, que é chanada. correspondéncia biuntvoca, justamente por ser unfvoca nos dois sentidos: cada elemento em D tem um @ um 86 correspondente em Y pela f; ¢ cada elemento de Y tem um e um 86 | ‘correspondente em D pela inversa f~!. Uma fungiio nessas condigdes € chamada uma bijecdo ou fungéo bijetiva. E claro que toda fungao injetiva é uma dijecio de D sobre f(D). Diz-se que uma funcio f definida num intervalo (limitado ou no) é erescente ser fle) < fla); decrescente sex < a = f(x) > f(2')s ndo- decrescente se <2! = f(z) < f(a!) € néo-crescente se x <2! = f(z) 2 S(a'). Emm todos esses casos f 6 chamada fungio monétona. Diz-se que f é uina funedo par se sew dominio D 6 simétrico em relagéo a origem (isto 6, x € D + —2 € D)e f(a) = f(a); f & funcio tmpar se 0 dominio € do mesmo tipo e f(-2) = ~ f(a) ‘Dada uma fungio f: D+ Y e B um subconjunto de Y, define-se f-(B) {mesmo que f nio seja invertivel) mediante F7(B) Entéo, f-(Y) =D e f-'(B)=6 se BN f(D) = 4. 2D: f(x) € BY. Exercicios (4, Consiere a Fangio (2) = sen(1/2),definida para todo 4 0. Estude sou grifico, notando particularmente o comportamento da fungio quando |2| torna-se arbitra- riamente grande ou préximo de zero, Determine 0s pontos onde f se anula. B. Race 0 grifico dan fngies f(2) = zaen(t/s) @ of2) = 2#sen(1/2), awe etéo definidas para todo x #0. BD ACC — 148_Capftulo 6:_Fungées, limite ¢ continuidade 5. Prove que a fungio f(z) = 2 para x racional e f(#) = —2 para x irracional 96 é continua em x =0, mas |f(2)| é continua para todo «. 6. Prove, diretamente da Definigio 6.2, que f(x) = 1/2 6 continua em todo o seu dominio 2 #0. 7. Prove que /@ é uma fungao continua em seu dominio x > 0. 8. Prove, diretamente da Definigao 6.2, que f(x) = 2? é uma fungdo continua em todo: Cc ‘0 seu dominio. - (RM Prove que a fungio f(2) =sen(1/2) nio tem limite com 2 — 0. 10. Prove que a fungio f(x) = 1 se x > 0 e —1 se x < 0 nao tem limite com x — 0. 11, Prove todos os itens do Teorema 6.8. 12, Prove 0 Teorema 6.8 diretamente, som wsar 0 Teoroma 6.10. (6° (2) ioe, dintanmts da Deng 62 ane Jn UGG) P ai n 14) Prove, diretamente da Definigo 6.2, que lim. 2 ge 18. Prove que um polindmio é uma fungio continua em todo ponto s = 4, 0 mesmo sendo verdade do quociente de dois polindmios, nos pontos que nao anulam o denominador. ne ( (18) (Critério de confronto ou da fungSo intercalada.) Sejam f, ge h trés fungies com 0 mesmo domo D, sondo f(z) < y(2) < N(x). Prove que se f(z) e h(e) tem. 6 mesmo limite L com 2 a, entao g{2) também tem limite. com x — « / Fie} & continua 17. Prove que se f(r) 6 continua em x= ae f(z) > 0, entio a(x) em =a, 18, Sejam f uma fungio com dominio D, B.C D e a um ponto de acumulagio de EB. | Prove que se f(2) + L com x + a em D, o mesmo é verdade com x — a em E. | Dé um contra-exemplo, mostrando que uma funco pode ter limite quando restrita | um sub-dominio E de D e nao ter limite em seu dom{nio D. 19. Seja f uma fangao continua em toda. a reta,que se anula nos racionais. Prove que {6 identicamente mula, Prove, em geral, que toda fungao continua num dominio ‘D, que seja mula mum subeonjunto denso de D, é identicamente nula. YAR exemt Sugestées e 6. Sendo a #0 Dado qu (esta altima para termos 7. Observe que, 9. Utilize 0 convirja, ‘tenham limi mostrar que 10. Proceda 12. Op 158 Capitulo 6: Fungées, limite e continuidade » ‘Deixamos para os exercicios a tarefa de verificar que a. 7 i - F(-o0) = tim, fle) =0, F(+00) = lim, 102) (6.10) a m vem como a de provar que a fungio aqui definida ¢ continua em todo 2 # Tri 42. Pro continua pela esquerda e descontinua pela direita em todo x = Tn, onde seu « salto é 1/2. O leitor deve deter-se num exame atento dessa funcio, tentar ¢ - Verifcar a impossibidade de construir seu gréfico, para bem entender que esté 13. a Giante de um exemplo de fungao que é interessante e bastante geral. Finalmente, cabe observar que esse é um exemplo extremo de fungéo monstona descontinua, 14. (Gr pois as descontinuidades da fungdo j4 formam um conjunto enumerdyel e denso a na reta, nfo sendo possivel, pelo teorema anterior, amplié-lo ainda mais. . Exercicios 2 1. Faga as demonstragGes do Teoremn 6.14 nos casos omits 8.7 > 2. Demonstre 0 Teoreme 6.15. 1a ; ; ‘8, Defina cada uma das quatto expresses contidas em limz-o420 f(2) = oe a f 4. Fogo a demonstragio do Teorema 6.17 nos casos omit me 5. Faga a demonstragio da segunda parte do Teorema 6.18. 7 6, Demonstre os Teoremas 6.19 ¢ 6.20. a (B Prove aue f(2) = Te? + 2x — 9+ +00 com x —> +00, . 5 CCE. Prove gue todo polinmio pla) = a" Fans" "-4 tz + ao tend a +90 com Es ero ed eta ce for fmpany plz) tende @ ~90 com + —28 6 8 +00 + Goma 00, 9. Estude os limites de um polinémio Si pla) = ana” + ayia") +... are + dos dn #0: a com a c6. Mosire, em paticlar, no caso fmpar, ave s€ cy > 0; Hmptz) . coe eS Ghavendo correspondncia de sans); € © aq < 0, Timp Foo com 2 — 00, 6x? - 5+) atl (39 roe im, STE 8 MS \y Acc ae 166 Capitulo 6: _Fungdes, limite e continnidade Exercicios 1. Faga a demonstragao do Teorema 6.24 no caso f(a) > f(b). Prove que a equagio 2* + 102% 8 = 0 tem pelo menos duas raizes reais, Use uma caleuladora cientifica para determinar uma. dessas raizes com aproximagio de das ‘casas decimais. QO (3) Prove que um polindmio de grau fmpar tem um niimero impar de fates reas om . Sf contando as multiplicidades. 4, Prove que se n é par, plz) = 2" + ayn"! +... + aie + ag assume um valor mihimo m. Em conseqiténcia, prove que p(2) = a tem pelo menos duas solugdes distintas se a > m e neuhuma se a 0 possui raizes quadradas, uma positiva e outra nega- ‘iva, 7. Prove que todo niimero a > 0 possui uma raiz n-ésima posftiva; e se’ for par, possuird também wma raiz n-ésima negativa. 8. Seja f uma fungio continua num intervalo, onde ela é sempre diferente de zero. Prove que f ¢ sempre positiva ou sempré negativa, 9. Sejam f © g fungdes continuas num intervalo [a, 5}, tais que f(a) < g(a) e f(b) > (8). Prove que existe um méimero c entre ae b, tal que fic) = 9(c). Faca um srdfico para entender bem o que se passa. 10. Seja f uma funcéo continua no intervalo (0, 1], com valores nesse mesmo intervalo, Prove que existe.c € (0, 1] tal que f(c) = c. Interprote este resultado geometrica- mente. 11. Nas mesmas hipéteses do éxercicio sinterior, prove que existe ¢ € {0, 1] tal que J(c) = 1~c, Interprete este resultado geometricamente. 12, Seja f uma funcio continna-no intervalo [0, 1], com f(0) = (1). Prove que existe um mimero ¢ & [0, 1/2} tal gue f(c) = f(e + 1/2). Este exercicio tem uma interpretagio fisica muito interessante: se f representa a temperatura mam detérminado instante, ao longo de qualquer curva fechada simples sobre'a superficie terrestre — em particular o equador terrestre —, e z representara distancia ao longo dessa curva a partir de um certo ponto, 0 resultado afunciado significa que existem dois pontos, ce c+ 1/2, onde a temperatura tein o mesmo valor. - 18, Complete a demonstragéo do Teorema 6.30, provando qué g é continua em B, na hipstese de que b seja uma das extremidades do intervalo J. Faga também a de- - monstragéo completa do teorema no caso em que f (e, conseqiientemente, também. g) & uma fungi decrescente, ‘ 14, Sejam f © g Pw) 20 Te um intervala imagem 6 ili 16. Dé exemple cue tena x Sugestées 2, Lembre-se plexa, ele fais entre 6. Suponh £0) < f(a a, desi existe um 10. Considere LL. Use 0 Exe 12. Comic 6.5 No O inicio do s 0 desenvoli séenlo XIX. E desenvolvim século XVIL Newa 6 nao tinham foram muito dessas-crticas licagio de 17 séeulo XVI,

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