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Pontuação

1. Utiliza nas frases seguintes, os sinais de pontuação adequados:

a. A minha mãe comprou-me um casaco umas calças umas botas e umas


sapatilhas
b. Quem me dera poder ir contigo a festa
c. Hoje de manhã o carteiro deixou esta encomenda
d. Ó Pedro estou cansado de te dizer para chegares a horas
e. Quando puderes passa lá por casa para que o Artur possa conversar
contigo
f. Irritado com o barulho o professor disse
Parem com essa algazarra
g. Ora bolas Outra vez a chover
h. Naquela carteira havia de tudo lenços de papel porta-moedas documentos
batom de cieiro rebuçados

2. Reescreve as frases seguintes e pontua-as correctamente, acrescentando vírgulas


onde façam falta:

a. A Rita comprou cadernos livros e lápis de cor.


b. Durante o filme alguns adormeceram outros conversaram outros
abandonaram a sala.
c. Estou farta de te aturar Anabela!
d. Usa-se a vírgula para separar as frases assindéticas isto é não ligadas por
meio de conjunção.

3. Nas frases seguintes, há vírgulas a mais ou a menos. Reescreve-as e justifica as


tuas correcções.

a. No Verão é necessário protegermo-nos dos ralos solares.


b. A Mariana quando tem tempo, vai ao ginásio.
c. O meu pai, costuma ir semanalmente a Espanha.
d. Os dois famosos viajantes contaram, duas histórias incríveis.

4. Lê a frase:
O Zé era um indivíduo muito corajoso: enfrentava os
grandalhões da turma, dizia o que pensava, agarrava cobras
com as mãos.

Observa que, a seguir aos dois pontos, há uma enumeração


das acções que comprovam a coragem do Zé. Estas acções
são separadas por vírgulas.

Completa cada uma das frases seguintes com três acções separadas por vírgulas.
a. Era uma pessoa um pouco conflituosa:
b. Ela fazia sempre o mesmo, todas as manhãs:

5. Explica o emprego dos pontos de exclamação nestas vinhetas:

6. Por que razão surgem dois pontos de exclamação juntos nesta fala de Mafalda?

7. Retirámos à notícia que vais ler os sinais de pontuação. Volta a colocá-los nos
seus lugares.
8. Faz o mesmo exercício com o seguinte excerto.

Ao subir a Avenida dos Aliados numa dessas tardes


de calor quase insuportável lembrei-me dele
Foi numa tarde assim que o reencontrei após uma
longa série de anos em que não lhe tinha posto os
olhos em cima Não o teria reconhecido se ele não se
tivesse dirigido a mim
Minha senhora já não me conhece
Então não havia de conhecer o "Cara Alegre"
No mesmo instante fiquei assustada Devia ter-me dirigido a ele com aquela alcunha
Que é feito de si Não me atrevi a chamá-lo novamente "Cara Alegre" nem a tratá-lo
por "tu" como nos tempos da sua infância Ainda gosta de ler livros
Respondeu-me que vivia de biscates e que não tinha dinheiro para livros e
despedimo-nos amavelmente com um Até qualquer dia

Ilse Losa, A Flor do Tempo


(texto com supressões)

9. Restabelece a pontuação, os parágrafos e as maiúsculas na anedota seguinte:

Uma mulher chega ao consultório de um médico e


diz senhor doutor quando usar óculos vou poder ler
bem com certeza que sim minha senhora respondeu o médico ah finalmente vou
deixar de ser analfabeta

10. Faz o mesmo exercício com esta anedota:

Quando a senhora entrou no consultório o


médico perguntou-lhe a senhora está a sentir-se
melhor não senhor doutor mas então não seguiu
a minha recomendação para tomar o calmante e
dormir com a janela aberta segui sim senhor
doutor confirmou a doente e a asma não
desapareceu admirou-se o médico não senhor
doutor mas desapareceram dois relógios de
ouro, uns castiçais, a aparelhagem de som e o
televisor

Palavras a Fio, 7ºano, Porto Editora

Soluções:

1. a. (...) casaco, umas calças, umas (...) sapatilhas.


b. (...)à festa!
c. Hoje de manhã, o carteiro (...) encomenda,
d. Ó Pedro, (...)a horas!
e. Quando puderes, passa lá por casa, para (...) contigo.
f. Irritado com o barulho, o professor disse:
- Parem com essa algazarra!
g. Ora bolas! Outra vez a chover!...
h. Naquela carteira, havia de tudo: lenços de papel, porta-moedas, documentos, batom
de cieiro, rebuçados...

2. a. A Rita comprou cadernos, livros e lápis de cor.


b. Durante o filme, alguns adormeceram, outros conversaram, outros (...).
c. Estou farta de te aturar. Anabela!
d. Usa-se (...) assindéticas, isto è, não ligadas (...).

3. a. No Verão é necessário (...). [para isolar o modificador colocado no início da frase.]


b. A Mariana, quando tem tempo, vai ao ginásio. [para separar a oração subordinada que
está intercalada na subordinante.]
c. Retirar a vírgula. [Não se separa o sujeito do predicado,]
d. Retirar a vírgula. [Não se separa o verbo do complemento directo.]

4. Exemplos:
a. Era uma pessoa um pouco conflituosa: resmungava com os professores, insultava os
vizinhos, agredia os colegas.
b. Ela fazia sempre o mesmo, todas as manhãs: tomava banho, vestia-se, preparava o
pequeno-almoço, lia o jornal.

5. Na primeira vinheta, o ponto de exclamação acompanha uma interjeição; na segunda


vinheta, acompanha uma interjeição e termina uma frase exclamativa.

6. A repetição do ponto de exclamação marca um reforço especial na duração, na


intensidade ou na altura da voz.

7. É frequente as pessoas ficarem inconscientes quando, por exemplo, uma bola embate
na sua cabeça. Mas não é muito normal alguém perder os sentidos devido a um ganso. U
li llback, um caçador suíço, ficou inconsciente uns minutos e de cama durante dois dias,
porque um ganso lhe caiu na cabeça. Tudo aconteceu quando o seu filho abateu o
animal, ainda no ar, e este picou 20 metros em direcção à cabeça de llback. "Acho que o
ganso se vingou", comentou o caçador.

8. Ao subir a Avenida dos Aliados, numa dessas tardes de calor quase insuportável,
lembrei-me dele.
Foi numa tarde assim que o reencontrei, após uma longa série de anos em que não lhe
tinha posto os olhos em cima. Não o teria reconhecido se ele não se tivesse dirigido a
mim:
- Minha senhora, já não me conhece?
- Então não havia de conhecer o "Cara Alegre"? No mesmo instante, fiquei assustada.
Devia ter--me dirigido a ele com aquela alcunha?
- Que é feito de si? (Não me atrevi a chama-lo novamente "Cara Alegre", nem a tratá-lo
por "tu" como nos tempos da sua infância.) Ainda gosta de ler livros?
Respondeu-me que vivia de biscates e que não tinha dinheiro para livros e despedimo-
nos amavelmente com um "Até qualquer dia".

9. Uma mulher chega ao consultório de um médico e diz:


-Senhor doutor, quando usar óculos vou poder ler bem?
- Com certeza que sim, minha senhora - respondeu o médico.
-Ah! Finalmente vou deixar de ser analfabeta!...

10. Quando a senhora entrou no consultório, o médico perguntou-lhe:


- A senhora está a sentir-se melhor?
-Não, senhor doutor.
- Mas então não seguiu a minha recomendação para tomar o calmante e dormir com a
janela aberta?
- Segui, sim, senhor doutor - confirmou a doente,
- E a asma não desapareceu?! - admirou-se o médico.
- Não, senhor doutor, mas desapareceram dois relógios de ouro, uns castiçais, a
aparelhagem de som e o televisor.

Palavras a Fio, 7ºano, Porto Editora

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