‘que é preciso paramudar, também ai?
££ preciso um simplex burocritico [risos)
Epensaroqueé verdadeiramenteessencial,
‘para se poder centrar o trabalho nas boas
priticas.
quanto 20 insucesso escolar. quals £80.05
‘rncipais
Fo Imensos. Passa por questdes socials,
Gquestfes de fami, mau ensino. Quando
comeceiadar alas pensevaqueoinsuceo
nese sb Masaolongo
{icSaroe fa perecbendo que mutas vezeso
ingICeSs0 srmavensinodamiha
parte, eneste momento estounoestidioem
‘uc constgoatribuirmetade dasculpasa.ca-
dalado. F, espe € um percurso que cada pro-
{Gisortemde fazer Conseguirinterprar os
(Septem dluedescurabaln.
toda 3 gente concorda que existem mutos
‘casos alunos que seemcosecundéto sem
‘aver escrever.Qqueéqueacna quetem fa
‘Tem faltado, ao longo de muitos anos, uma
priticasistemitica de reflexto sobre alin-
‘gua. Eu no posso dizer que nio se ensina
tgramitica, mas tenho dados para dizer que
fsalinos ndoaprenderam. Alguma coisa fa-
Thou. Ha dads curiosos:alunos e professo-
res queixavam-se de que todos os anos
aprendiam ¢ensinavamamesma coisa, mas
‘depoisosalunos falham quandostiotestados
sobreessas coisas que foram ensinadasrepe-
‘tidamente. Saem do ensino secundario sem
saberemcoisasbyisicasde gramatica.quede~
‘viam conhecer desde o primeiro cicloesem
hdbitos de reflexao sobre a lingua. Se fizer-
‘mos ur inquérito de rua, qualquer pessoa
sabedizer coisasbsicassobre como funcio~
naaparelho digestivo, masnaosabe coisas
‘basicas sobre como funcionaasva lingua.
Domnasaladeaula
tsodeve-se Aquetatdela de que, tendonésto-
‘dosumexcelente dominiodanossa inguam-
‘tema, no é preciso aprencer mais nada 60-
preela?
Nao, acho que é sobretudo porque nio se
criaram habitos de reflexao sobre a lingua.
‘Hid muita dbservagio sem sistematiza¢30.
juandonosquelxamosdequeosalunosni0
ee pa eauctha Eli uma
)onddscticada escrita,nasaladeaula.Orra-
oeo—e_—~S
—
Modelo «Queremos uma |
escola onde os alunos apenas
aprendem contetidos en¢
cos ou onde se faz educagao ese |
desenvolvem competéncias?»
‘ae>notilasmagazine os £12008
to taco uso mul cen 00
‘ye eer aomsaladent
(Blue teniscantometior Shao
‘Gy resebe um secarodosaa fui,
mpm
Ee ae
eS ea onion or
Le ES romped
SE Soe 0
paleserefreasa Uma possibilidade de rei-
CEE eel rtere jie
ES eae
Se Seer
SS acerca
St armnicie
‘paroo trabalho de escrita ao de educacao fi-
ee esa
ee eres
SE er cassie
Sahin
ere or eae
Se eta eines te
Pe are coor
somuitogradual, que vaitrazerresultados20
2a
Eco, mone
=r
No primeiro ciclo hi um bom trabalho, so
br jerotextual, de ortografia e tam-
‘bem de contedidos, de saber se o tema de
‘umadeterminadacomposigio foiabordado
slopédi- |
unto. Masquandos meninospassamp2-
on intro tentomTo capers qe chs}
‘Baers Ee noeranto les em
‘Jecontmuar @ aprender, ainda ‘nao S80 €S-
SRreexparchres Vio ter deaprenera
somos rr
EO reals
as oan taenrduccr
wer eo bem e nunca ive de aprender a
Fontuat» Poi, teve sorte. Inferua partir
Trslelturasque fez asregras de pontuagio.
Meatoordosepassacomamacri.-
Nibcteemaiorbousee minora. massio
formas diferentes de cepa o mest de
‘Cmpenho. Nem todos chem por aguela
“arpor ise, temosdedispontbilizaroutas
Vacuertemaque rma pesocoenstoca
Gramdicepose fester aceon cePOrt
gutecesrumendaes.
Setramates¢ au que verdadcramente
ninguedasoutrasespécies €oquefaz
Tends ics entre os anima $6 poral
satin a pena esta Mash um aspecto
Jhumanlst.aumoutronivel que odecom-
biter eft de incluso /exluso social
Causa por diferentesnvesdedominioda
‘lingua-quando, naescola, se reflecte sobrea
lngureaesinameomperenciasnessaarea
passat do que e expontineo, pdemos
atenuar esses efeitos da origem social.