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\
|
+
+
+
+ ) ( ) cos(
0
2 2
0
2 2
2 2
t n sen
b a
b
t n
b a
a
b a
n n
n
n n
n
n n
e e
] ) ( ) cos( [ ) (
1
0 0 0 2
1
=
+ + =
n
n n
t n sen b t n a a t f e e
Con lo cual la expresin queda
Si adems definimos C
0
=a
0
/2, la serie de Fourier se puede escribir como:
As:
Y
| | ) ( ) cos( cos
0 0
t n sen sen t n C
n n n
e u e u +
| | ) cos(
0 n n
t n C u e =
| |
=
+ =
1
0 0
) cos( ) (
n
n n
t n C C t f u e
2 2
n n n
b a C + =
|
|
.
|
\
|
=
n
n
n
a
b
1
tan u
Como la funcin sen(nw
0
t) es una funcin impar para todo n=0 y la
funcin cos(nw
0
t) es una funcin par para todo n, es de esperar que:
Si f(t) es par, su serie de Fourier no contendr trminos seno, por
lo tanto b
n
= 0 para todo n.
Si f(t) es impar, su serie de Fourier no contendr trminos
coseno, por lo tanto a
n
= 0 para todo n.
| |
=
+ + =
1
0 0
) ( ) (
n
n n
t n sen C C t f u e
|
|
.
|
\
|
=
n
n
n
b
a
1
tan u
2 2
n n n
b a C + =