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I.

Áreas muito vasta


II. Não há esforço de melhorar o pacote tecnológico
III. Fraca cobertura de extensão e de insumos
IV. Insuficiência de crédito ao produtor
V. Preço ao produtor baixo
VI. Atrasos na compra, pagamento, escoamento e descaroçamento do algodão
VII. Camponeses e empresas queixam-se, e de facto não fazem riqueza suficiente com
o algodão

VIII. Baixa produtividade da mão de obra


IX. Produtores e empresas expostos a crises de clima e a choques de mercado
X. Fraca organização camponesa
XI. Desaparecimento de agricultores avançados ou autónomos
XII. Abandono da produção própria pelas empresas fomentadoras
XIII. Investigação que não dá resultados oportunos, não mostra robustez e
sustentabilidade necessários
XIV. Fraca monitoria dos contratos e falta de clareza sobre cláusulas de rescisão
XV.
XVI. Empresas: Nr. de Empresas: 10, postos de trabalho: 20.000 (incluindo sazonais)

I. População: Nr. de famílias camponesas: 300 mil, Nr. de pessoas: 1,5 milhões

I. Área cultivada/ano: 200 mil Ha, rendimento médio: 500 kg/Ha (varia de 450 a
850 kg/Ha)

I. Produção anual recente: algodão-caroço – 80 mil ton; fibra – 30 mil ton; sementes
– 50 mil ton (5 mil voltam à sementeira)

I. Receita anual média – 40 milhões $US, sendo 30 da fibra e 10 da semente

I. Principais destinatários da fibra: Indonésia, Tailândia, Portugal, Índia, Paquistão,


China, Vietname, Taiwan, RSA e Maurícias, Malawi, Quénia
1. Fomentar, orientar, disciplinar e fiscalizar as actividades relacionadas com a
produção, comercialização, industrialização, e exportação do algodão

1. Cooperar com as instituições de investigação, na promoção e organização da


investigação e experimentação algodoeira

1. Zelar pela observância das normas técnicas, para a conservação dos solos e o
uso correcto dos agroquímicos, contribuindo assim para a defesa do meio
ambiente

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