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Conhecendo e Evitando as

Complicações do Suporte
Nutricional Enteral

Silvio Dantas
Complicações do Suporte
Nutricional Enteral
 Mecânicas
 Gastrointestinais
 Metabólicas
 Psicológicas
Complicações do Suporte
Nutricional Enteral
 Mecânicas
 Deslocamento da sonda
 Pneumonia Aspirativa
 Otites/ Sinusutes / Faringites
 Esofagites / estenose de esôfago
 Fístula peri ostomia
 Obstrução da Luz da sonda
 Irritação/infecção da pele peri sonda
Complicações Mecânicas –
Como Evitar?
 Sonda Nasoenteral
 Tecnica Adequada
 Introduçao
 Escolha do calibre
 Confirmar
Posicionamento
 Fixaçao Correta
 Confirmar
Posicionamento
Periodicamente
 Lavagens periodicas
do lúmen
 Cuidado com o uso de
comprimidos
Problemas Mecânicos-Obstrução da
Sonda

Manutenção da Permeabilidade da Sonda

 Irrigar de Rotina a cada 3 ou 4 horas

 Pode ser Irrigada manualmente ou com bomba


de irrigação automática

 Usar sonda enteral apenas para o


fornecimento de dieta enteral
Paciente em Posição Elevada

 Cabaceira da cama elevada 30º a 45º

 Evita o refluxo gastrointestinal

 Evita a aspiração
A Bomba de Infusão Garante
Fornecimento Seguro

 Bombas enterais fornecem volumes precisos

 Evita o empachamento gástrico


Complicações Mecânicas
 Pneumonia de
aspiração como
Evitar?
 Posição da sonda
adequada de acordo
com a Clinica do
paciente
 Cabeceira da cama a
30o
 Verificar resíduo
gástrico
Complicações Mecânicas -
Gastrostomia
 Irritação e
Infecção peri
sonda
 Avaliar Folga do
Batente
 Avaliar Vazamento
Peri Sonda
 Anti-sepsia
adequada
 Uso de materiais
especiais
 Tratar granulomas
O que fazer para evitar as
complicações mecânicas?
 Rotineiramente verificar a posição da
sonda
 Identificar pacientes de risco para
bronco aspiração
 Manter cabeceira elevada
 Resíduo gástrico
 alimentação pós pilórica
 pró cinéticos
 PEG e J-PEG
 Comprimidos X Sondas
Complicações do Suporte
Nutricional Enteral
 Complicações Gastrointestinais
 Diarréia
 Distensão
 Flatulências e cólicas
 Náuseas e vômitos
 Constipação
Problemas Gastrointestinais

Fatores não relacionados à alimentação por


sonda

 Condição clínica

 Função do trato gastrointestinal

 Medicamentos

 Falha na alimentação
Problemas Gastrointestinais

Fatores relacionados à alimentação por sonda

 Composição da fórmula

 Método de fornecimento

 Contaminação
Problemas
Gastrointestinais:Composição da
Fórmula

 Osmolaridade

 Lactose

 Componente de fibras

 Complexidade
Composição da Fórmula:Aumentando
a Tolerância Gastrointestinal

 Perfusão lenta de fórmula hipertônica ou


mudança para fórmula isotônica

 Usar fórmula livre de lactose

 Usar fórmula contendo fibras

 Mudar para fórmulas oligoméricas para


pacientes com má-absorção/má digestão.
Método de Fornecimento em
Alimentação Contínua

 Em alimentação contínua,aumentar lenta e


progressivamente a fórmula sem alterar a sua
concentração inicial

 Velocidade sugerida de 25ml/h


Método de Fornecimento em
Alimentação Intermitente

 Iniciar com a concentração normal da dieta


( não diluir)

 Iniciar com vol. pequeno em fluxo lento(


<250ml/20 min )

 Não progredir além de 500ml infundidos em


30 min.

 Evitar alimentação bolo


Prevenção de contaminação de
Nutrição Enteral

 Tempo recomendado para uso da


fórmula

 Decantada 8-12horas

 Frasco comercialmente pré-preenchidos


24horas

 Prática de técnicas de higiene ap


preparar as dietas enterais
Área de Manipulação
adequada
Complicações
Gastrointestinais
“Diarréia”
 Osmótica
 Solutos não Absorvido
 Intolerância a Lactose
 Atrofia da Mucosa
 Hipoalbuminemia
 Super alimentação / Alto volume de infusão
 Secretora
 Enterotoxinas
 Neoplasias
 Ácidos biliares e Acido Graxo de cadeia longa
 Laxativos estimulatórios
Diarréia relacionada à
alimentação por sonda
 Atrofia difusa da mucosa
 Super alimentação
 Hipoalbuminemia
 Má Absorção
 Fórmula hiperosmolar
 Contaminação Microbiana
 Transito GI Rápido
 Alimentação rápida / em bolus
Diarréia Não relacionada à
alimentação por sonda
 Antibióticos
 Composto contendo magnésio e anti
ácidos
 Suplementos de Ph alterados
 Medicamentos contendo sorbitol
 Medicamentos tipo hiperosmolares
 Sepses
 Fecalomas
 Candidiase
Contaminaçao Microbiana
Infecção Intestinal
Delgado
Cólon
Vômito
Dor periumbilical, difusa Dor em hipogástrio
Tenesmo ausente Tenesmo presente
Fezes volumosas Fezes pouco volumosas
Aquosa Muco ou sangue
Leucócitos nas fezes incomum Leucócitos nas fezes comum

Vírus (vômito ++) Shigella


Staphylococcus aureus (vômito Salmonella
+++) E. coli
Bacillus cereus (vômito +++) Campylobacter
Escherischia coli Clostridium difficile
Salmonella
Listeria monocytogenes
Yersinia enterocolitica
Vibrio cholerae
Contaminaçao Microbiana
e Inicio do Quadro Clínico

6 horas : Staphylococcus e
Bacillus cereus
8 – 48 horas: Salmonella
12 – 72 horas: Cólera
1 à 2 dias: Norwalk vírus
1 à 3 dias:
Evitando a Diarréia

 Descartar problemas não-relacionados a


alimentação por sonda
 Rever composição da fórmula,método de
fornecimento,qualidade e ajuste ao paciente
 Evitar descontinuidade desnecessária no uso
da fórmula
A maioria dos casos de diarréia pode ser tratada
sem interromper a alimentação por sonda
Complicações
Gastrointestinais
 Nauseas e Vômitos
 Administração rápida da fórmula
 Retenção Gastrica
 Ver patologias associada
Complicações
Gastrointestinais
 Distensão Abdominal , flatulência e
cólicas
 Má Absorção - Def. enzimática
 Administração Rápida da dieta ou
dieta gelada
 Alimentação intermitente em bolus.
 Fecalomas
Complicações
Gastrointestinais
 Constipação
 Ingestão de fluidos inadequadas
 fibras insuficiente
 inatividade
 ver medicações associadas
 considerar o uso dos pró cinéticos
Complicações Metabólicas

 Desidratação

 Hiperglicemia

 Eletrólitos séricos elevados

 Eletrólitos séricos baixos


Complicações Metabólicas

 Seleção inapropriada da fórmula

 Necessidades nutricionais não alcançadas

 Evolução clinica

 Interações droga-nutrientes

 Interações entre todos os fatores


Complicações do Suporte
Nutricional Enteral
 Complicações metabólicas
 + Freqüente no inicio da alimentação
 + frequente nos desnutridos
 + frequente nos portadores de
patologias crônicas, Alcoolismo e
obesidade mórbida
Observação clínica e Monitoração
Metabólica

 Eletrólitos Séricos,glicose Sérica,Uréia e


creatina Séricas
 Cálcio,magnésio,fósforo Séricos
 Pré-albumina
 Enzimas hepáticas
 Nitrogênio urinário total 24h
 Estimativa de ingestão de nutrientes
 Ingestão e excreção hídricas
Conclusão - Resumo

 Nutrição enteral ótima:

 Monitorizar a reposta à alimentação por sonda

 Identificar os problemas

 Evitar as complicações

 Melhorar a resposta e evolução clínica

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