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Almeida, S. D.
Costa, R. R.
Pinheiro, N. J.
Vinhas, R. M.
Quanto mais elevado é o nível competitivo dos atletas, mais elevadas são as
velocidades imprimidas à bola. Contudo, a expressão da Força e da Variação
da Potência, na acção de remate, não se correlaciona com o nível competitivo.
Apesar da velocidade máxima da bola estar dependente da Força, da Variação
da Energia e da Variação da Potência, a Variação da Energia foi a variável que
apresentou a correlação mais elevada com velocidade máxima da bola, para
todos os grupos estudados. As diferenças de velocidade máxima da bola
obtidas entre jogadores do mesmo nível competitivo, para os vários parâmetros
estudados, sugerem uma considerável influência da técnica nesta acção
motora.11
Uma explicação para esta diferença nos resultados obtidos pode dever-se ao
facto de 50% do aumento da velocidade angular da perna sucede devido à
amplitude do movimento que a anca e o membro inferior movimentam e na
força muscular aplicada durante essa fase14, assim a flexibilidade poderá ser
um factor a ter em conta na eficácia do remate. Apesar de pelo menos um
autor referir que no seu estudo nenhuma das variáveis de flexibilidade
apresentou uma quantidade suficiente de variância para explicar a velocidade
da bola.24
O material utilizado no nosso estudo foi: uma câmara de filmar Sony DCR-DVD
91; um holofote 500 watts; marcas reflectores; fita métrica; uma bola medicinal
de 3 Kg; um tapete Ergojump Digitime 1000, Digest Finland; um computador
portátil HP dv1170ea com a versão Beta do programa Ariel Performance
Analysis System (APAS); e um pavilhão com um campo de voleibol montado
com a rede a 2,43m.
Resultados
Agradecimentos