Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIINIE
3 SUMARIO
<
Máe e Mestra
CA
ni
-1 Livros em Estante
03
O
ce
o.
Diretor-Responsável: SUMARIO
Estéváo Bettencourt OSB
Autor e Redator de toda a materia
Máe e Mestra 385
publicada neste periódico
Muito comentado:
Oiretor-Administrador: O fenómeno dos Novos
D. Hildebrando P Martins OSB Movimentos Religiosos 386
Do Luteranismo ao Catolicismo:
' 'MARQ(JES -SARAJVA''
Cristas Suecas e Beneditinas. . 425
GRÁFICOS E EDITORES S.A. Livros em Estante 427
Tets (021)273-9*98 -273-9**7
NO PRÓXIMO NÚMERO:
ASSINATURA ANUAL (12 números)de P.R.: CrS 30.000,00 - n-avulso ou atrasado CrS 3.000,00
Pagamento (á escolha)
1. VALE POSTAL á Agencia Central dos Correios do Rio de Janeiro em nome de Edicóes
"Lumen Christi" Caixa Postal 2666- 20001 - Rio de Janeiro - RJ.
2. CHEQUE NOMINAL CRUZADO, a favor de Edifóes "Lumen Christi" (enderezo ácima I.
3. ORDEM DE PAGAMENTO, no BANCO DO BRASIL, conta N? 31.304- 1,em nome do
MOSTEIRO DE SAO BENTO, pagável na AGENCIA PRACA MAUÁ/RJ n? 0435-9. (Enviar
xeróx da guia de depósito á nossa administrado, para efeito de ¡dentificaQáo do paga
mento).
Máe e Mestra
m
385
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
Muito comentado:
386
OS NOVOS MOVIMENTOS RELIGIOSOS
387
"PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
Vejamos agora
388
OS NOVOS MOVIMENTOS RELIGIOSOS
389
6 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
390
OS NOVOS MOVIMENTOS RELIGIOSOS
Foi tida como "criatura de Satanás", e, enquanto estava reclusa, foi obri-
gada a ouvir sistemáticamente fitas gravadas que tendiam a vencer a sua
resistencia. A fim de deixar a "gaiola", quiseram obrigá-la a tomar urna
ducha e realizar atos ¡moráis em presenca de homens da comunidade;
caso nao o fizesse, seria amaldicoada e iría para o inferno... A jovem re-
cusou peremptoriamente essas práticas e, por isto, acabou sendo expulsa
do núcleo de Filadélfia. O pai entáo foi procurá-la, mas ela também se
negou a acompanhar o pai, deixando o grupo dos Meninos de Deus. Me
diante camisa de forcA foi obrigada a subir num carro, que a levou de
volta á casa paterna, onde teve que ser mantida tres meses sob controle.
Estava fortemente apavorada, receando que Deus a condenasse; cuspia
na face do pai, que ela odiava, e chegou a chamar um corretor de ¡movéis
na tentativa de vender a casa paterna e mandar dinheiro para os Meninos
de Deus. Diante disto, o Dr. Blackburn resolveu submeter a filha a serio
tratamento para desfazer o programa incutido pelos Meninos de Deus;
assim finalmente foi recuperada.
"CRIANQAS NA SEITA
391
8 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
392
OS NOVOS MOVIMENTOS RELIGIOSOS
3. Causas do Fenómeno
3. 2. Os Novos Mestres
393
10 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
3.3. Secularismo
394
OS NOVOS MOVIMENTOS RELIGIOSOS 11_
Em parte, isto se dá porque nao é fácil ser católico num mundo he-
donista e consumista ou num mundo que arrasta ao prazer e ao mais
cómodo, como o nosso. Principalmente a Moral Católica afugenta varios
católicos; o Nao ao divorcio, ao aborto, ao amor livre, ás relacóes pré-
matrimoniais, ao homossexualismo... dificulta a perseverarla de muitos
na Igreja Católica. Esta, apesar de tudo, nao pode alterar a Lei de Deus,
de que Ela é depositária e mensageira, para agradar aos homens ou para
nao perder adeptos. Sabe-se, alias, que no secuto XVI a Igreja perdeu
o reino da Inglaterra quando o Papa Clemente Vil recusou ao rei Henri-
que VIII o divorcio; o episodio foi altamente doloroso para o Catolicismo,
mas certamente um testemunho de coeréncia e fidelidade digno de todo
louvor.
Isto freqüentemente faz que ser católico se torne mais difícil do que
pertencer a algum dos NMR. E o que obriga os pregadores do Catolicis
mo a procurar "traduzir em miúdos" a sua mensagem, sem a perverter
nem trair. Nao cedam a preocupacóes políticas e seculares em suas ho
milías, coisa que tem afastado da Igreja muitos fiéis católicos.
Perguntamos agora:
395
12 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
Padre Joáo Paulo II; esta deverá atingir todos os nlveis: changas, adoles
centes, jovens, adultos, anciáos, usando linguagem adequada e fiel ás
suas origens.
Com isto nao queremos dizer que todo católico deva ser um inte
lectual, mas, sim, que todo católico que o possa, procure dar contas da
sua esperanca a si mesmo e a quem Iha peca, como diz o Apostólo Sao
Pedro (cf. 1 Pd 3,15). Saiba o fiel católico por que eré... e por que eré nesta
e naquela proposicáo, e nao em outras. Em poucas palavras: conheca as
credenciais da sua fé.
396
. OS NOVOS MOVIMENTOS RELIGIOSOS 13
Eis algumas das respostas que o Catolicismo pode e deve dar aos
problemas lancados pelos Novos Movimentos Religiosos. Estes podem
vir a ser ocasiáo de reavivamento dos católicos; tirem proveito da situa-
cáo que os interpela, e mostrem ao mundo a sua vitalidade, queja supe-
rou muitas tempestades no decorrer de vinte séculos!
397
Fala a Santa Sé sobre
398
OS MEIOS DE COMUNICAgÁO SOCIAL 15
399
16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
Este mal ocorre nao somente dentro dos limites de varias nacóes,
mas também em ámbito internacional: há povos menos aquinhoados que
recorrem aos MCS de povos mais desenvolvidos e que, conseqüente-
mente, sao afetados por interesses comerciáis estranhos:
400
OS MEIOS DE COMUNICACÁO SOCIAL 17
401
18 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
402
OS MEIOS DE COMUNICAgÁO SOCIAL 19
403
20 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
"A aplicagáo da tecnología das comunicagóes nao (oi mais que um se-
mibeneffcio, e para a sua utilizagáo consciente sao necessários valores saos
e escolhas prudentes, da parte dos individuos, do setor privado, dos Gover-
nos e de toda a sociedade... A Igreja... procura fornecer urna verdadeira ajuda,
indicando criterios éticos e moráis apticáveis neste dominio" (§ 12).
404
OS MEIOS DE COMUNICACÁO SOCIAL 21
405
22 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
406
OS MEIOS DE COMUNICACÁO SOCIAL 23
407
24 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
Conclusáo (§ 22)
APÉNDICE
408
OS MEIOS DE COMUNICACÁO SOCIAL 25
quidioceses tém liberdade para realizar esse ritual', explicou o assessor litúr
gico da CNBB, Irei Faustino Paludo.
Como se vé, o público deve exercer seu bom senso critico, quando
os MCS Ihe oferecem noticias sensacionalistas, especialmente na área
religiosa.
409
Portentos da grapa divina:
Josefina Bakhita:
A Escrava Glorificada
Aos 17/5/92 foi beatificada1 pelo S. Padre Joáo Paulo II urna Reli
giosa Canossiana2, nascida no Sudáo (África) e chamada Josefina Ba-
410
JOSEFINA BAKHITA: A ESCRAVA GLORIFICADA 27
1. A patria: o Sudáo
411
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
e a infancia dessa enanca, porque os choques que levou mais tarde con-
tribuiram para Ihe obnubilar a memoria. Nem o seu nome de origem nos
é conhecido.
'Tmha cerca de nove anos, quando certa manhá, depois do café, fui
com urna minha companheira de doze ou treze anos, passear nos nossos
campos, um pouco longe de casa. Tendo interrompido as nossas brincadei-
ras, estávamos entretidas recolhendo ervas.
412
JOSEFINA BAKHITA: A ESCRAVA GLORIFICADA 29
Bakhita teve que caminhar por días a fio através de bosques, mon-
tanhas, vales e désertos. Após um mes de pausa em um miserável cubí
culo, foi levada a um mercado de escravos juntamente com homens,
mulheres e adolescentes raptados também eles. Bakhita narra o que en-
tao Ihe aconteceu:
413
30 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
Sem que me desse conta, a filha do General tinha ouvido tudo; temendo,
portanto, que tentássemos urna fuga, fez-me colocar urna grossa córrante nos
pés, que tive que levar por mais de um mes. Tiraram-na por ocasiáo de urna
grande festa muculmana, quando era dever soltar os grilhóes de todos os es
cravos".
"Veto urna muiher perita nesta arte cruel. Levou-nos para balxo do pórti
co, e a patroa ia atrás com o chicote na mño. A muiher manda que Ihe tragam
um prato de farinha branca, um prato de sal e urna navalha. Ordena a primeira
de nos tris que se deite no chao e que duas escravas das mais fortes a segu-
rem, urna pelos bracos e a outra pelas pernas.
414
JOSEFINA BAKHITA: A ESCRAVA GLORIFICADA 31
Nño basta. Terminada esta operagao, pega o sal e com toda a torga es-
frega em cada ferida, para que entre ali a fím de engrossar o taino (para con
servar os seus labios abertos). Que espasmo! Que tormento! A infeliz tremía
toda, e eu também tremía, esperando infelizmente o mesmo para mim. Com
efeito. levada a primeirapara a enxerga, chegou a mlnha vez.
Imersa num lago de sangue, fui levada para a enxerga, onde fiquei in
consciente por muitas horas...
Por mais de um mes todas as tres fomos condenadas a ficar ali, deita-
das sobre a esteira, sem poder mover-nos, sem um lengo para enx'ugar a
agua que safa continuamente das feridas semi-abertas pelo sal.
415
32 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
go. Ouis saber se eu tinha o desejo de tornar-me crista e, tendo ouvido que eu
o desejava, e que alias vinha com aqueta intengáo, exultou de alegría.
3. A Religiosa
Por mais de cinqüenta anos, a Ir. Josefina Bakhita viveu na casa das
Filhas da Caridade em Schio (Provincia de Vicenza), servindo na cozinha,
na rouparia, na alfaiataria, na sacristía, na portaría... Era sempre afável
para com todos, especialmente para com os pobres, os sofredores e as
changas; as lembrancas do seu passado I he ficavam no coracáo. Infeliz
mente, porém, nunca mais teve noticias da sua familia, que ela muito es-
timava.
416
JOSEFINA BAKHITA: A ESCRAVA GLORIFICADA 33
"Cuitados, lalvez nao sabiam que me faziam tanto mal: eles eram os
patróes, eu era a sua escrava. Como nos somos habituados a fazer o bem,
assim os negreiros faziam isto, porque era um seu costume, nao por malda-
de".
417
34 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
4. Na Gloria do Céu
418
JOSEFINA BAKHITA: A ESCRAVA GLORIFICADA 35
419
36 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
420
JOSEFINA BAKHITA: A ESCRAVA GLORIFICADA 37
No caso da Ir. Ángela Silla Mari, ao invés, a cura loi completa e dura-
doura e, sobretudo, se deu de maneira completamente diferente das modali
dades de cura ácima expostas. O que causa maravilha em particular, é a ins-
tantaneidade da cura de urna doenga crónica que perdurava havia oito anos,
sem que tosse modificada, de algum modo, a terapia precedentemente prati-
cada. Enfatiza-se, além disso, o perdurar da regressáo da doenga a ponto de
se transformar numa cura completa e duradoura, mesmo se no plano da fun-
cionalidade esta fica alterada.
5. A Beatificagáo
421
Um santo filho do Haití:
1. O País
422
PIERRE TOUSSAINT, EX-ESCRAVO 39
ilha, correspondente ao atual Haiti, foi cedida aos franceses, que estabe-
leceram na regiáo grandes plantacóes de cana de acucar, utilizando máo-
de-obra escrava. Influenciados pelas idéias republicanas que originaram
a Revolucáo Francesa de 1789, os negros se rebelaram e, em Janeiro de
1804, após mais de um decenio de lutas, foi proclamada a independencia
do país. A subseqüente historia do Haiti é muito acidentada por causa de
polémicas internas encabezadas por chefes rivais entre si.
2. A Figura do Cristáo
423
40 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
3. Mas...
CONTA DE TEMPO
424
Do Luteranismo ao Catolicismo:
425
42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
426
LIVROS EM ESTANTE 43
Livros em Estante
A Profecía de Fátima e a Queda do Comunismo,por PierLuigi
Zampetti. Tradugáo do italiano peto Pe. Afonso Paschotte. - Ed. Santuario,
Aparecida (SP), Caixa postal 4, 140 x 210 mm. 101 pp.
427
44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
Tal é a tese do livro. A rigor, nada se ine pode objetar, visto que o cultivo
da honestidade deve incluir em seu conceito o da justíga, o da retidao, o da
lealdade,... antídotos da corrupgao moral de que sofre o Brasil. Se todos os ci-
dadáos brasileims se estorgarem por trabalhar, poupar e ser honestos, nao há
dúvida de que a situagao brasileira melhorará muito, embora nunca se possa
428
LIVROS EM ESTANTE 45
tomar um paraíso antes que chegue o Reino de Deus em sua plenitude. A no-
nestídade, sendo justa, deverá levar em conta as condigóes dos que náopo-
dem trabalhar (por doenga ou por despreparo) e procurará atender as suas
necessidades. "A educagáo, a paideia nacional estará apta a criar as condi
góes para que surja no Brasil urna sociedade mais harmónica, mais justa e
mais enciente''(p. 3).
Eis, porém, que, para desenvolver a sua tese, o autor se volta contra
a Igreja Católica, acusando-a de nao ter oferecido, durante o período colonial
brasileiro, e, depois, no Imperio e na República, urna ética económica que es-
timulasse entre nos um desenvolvimento dentro de padróes democráticos. - A
este propósito devemos dizer que até meados do sáculo XX no Brasil a Igreja
nunca se preocupou minuciosamente com a política económica do Governo,
losse colonial, fosse imperial, fosse republicano. A Igreja tinha, sem dúvida,
seus principios de Moral que condenam a riqueza egoísta, louvam a pobreza
voluntaria por amor a Cristo (el. Mt 19, 21), mas parecia-lhe poder confiar aos
governantes as opgóes de ordem técnica; o problema "ricos e pobres" nao
saltava tanto aos olhos quanto nos últimos decenios. Por feto também a Igreja
nao se via obrigada a entrar em minucias de ética económica. Nao era este o
seu dever, principalmente nos séculos anteriores á proclamagáo da República
(1889), séculos em que o Estado era oficialmente católico e, conseqüente-
mente, era tído como o responsável capaz de prover cristámente ao problema
da economia (dentro dos parámetros próprios de cada época).
O autor julga outrossim que a opgáo pelos pobres, adotada pelos Bis-
pos desde Medellín (1968), nao visa a transcender a miseria, mas a conservar
os pobres na pobreza, como massa de manobra para urna nova classe domi
nante de burócratas e intelectuais estatizantes, cuja ideología M. Penna de
nomina de "nacional-socialismo". Esta afírmagáo ó evidentemente tendencio
sa e falsa. A opgáo preferencia! petos pobres, tal como é entendida pelos do
cumentos oficiáis da Igreja, nao tem caráter classista, ou seja, nao tem em
vista apenas aqueles que sao desprovidos de bens materiais, mas visa a to
das as pessoas carentes também no plano moral e no espiritual: sao pobres
as pessoas que, cheias de dinheiro, perderam o senso da vida, sao tentadas
ao suicidio, ao desespero, ao uso de drogas, aos crimes, etc. Como se vé, tal
opgáo nao interessa a alguma ideología nemaalguma classe dominante, mas
tem índole apolítica. Se alguma corrente da Igreja (tal como a Teología da Li-
bertagáo) entendeu a opgáo pelos pobres em sentido sociológico, jogando os
pobres contra os ricos, feto se deve a urna posicáo particular de tal escola;
houve distorgáo do sentido da opgño pelos pobres, que a Igreja lamenta pro
fundamente. - Assim vé-se que o autor M. Penna pode talvez terem vista os
desmandos da Teología da Ubertagáo, realmente lamentáveis, mas nao os
atribua ao magisterio da Igreja.
429
46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
Este livro resulta de debates realizados pelo autor com grupos de estu
diosos. Examina com precisáo os textos do Antigo e do Novo Testamento re
ferentes aos pobres, evidenciando o leque de acepgóes que pode ter a pala-
vra "pobre" ñas Escrituras; indica nao somente aquele que nSo possui bens
materiais, mas também os carentes no plano religioso-espiritual. O plano da
obra é o seguinte: I) Os Pobres na Biblia e Hoje; II) O Reino de Deus prometi
do e dado aos Pobres; III) Os Pobres e a Missáo Histórica de Jesús; IV) Os
Pobres na Tradigao Bíblica; V) A primeira Igreja e os Pobres; VI) Sao Paulo e
os Pobres; Vil) Os Pobres na Historia da Igreja. Este último capítulo se distin
gue por apresentar notável síntese do pensamento católico através dos sé-
culos, terminando com referencias á Doutrina Social da Igreja elaborada pelos
últimos Papas.
430
LIVROS EM ESTANTE 47
431
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 364/1992
432
a
ORDINARIO
para celebracáo da Eucaristía com o povo
2SS edicáo (atualizada)
Livros Monásticos: