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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
Paradoxo da Cruz
Que é á TFP?
Fée Política
"O Milagre"
Em Lanciano
E a historia dos
Concilios Ecuménicos?
Diretor- Responsável:
D. Estevao Bettencourt OSB
Autor e Radator de toda a materia SUMARIO
publicada neste periódico
PARADOXO DA CRUZ 1
Diretor-Administrador:
A terceira encíclica de Jólo Paule 11:
D. Hildebrando P. Martins OSB
"LABOREN! EXERCENS" (SOBRE O
TRABALHO) 3
Administracao e distribuidlo: A opiniáo pública pergunta:
QUE É ATFP? 16
Edicóes Lumen Christi
Na ordem do dia:
Oom Gerardo, 40 - 59and., sala 501
FÉ E POLÍTICA 24
Tel.: (021) 291-7122
Momentosa questáo:
Caixa postal 2666
EXISTEM RACAS HUMANAS? 37
20001 Rio de Janeiro FU
Um livro de atualidada:
"O MILAGRE" de J. E. Martins Térra S.J. . . 41
LIVROS EM ESTANTE 85
NO PRÓXIMO NÚMERO
Até maio ' 800,00
Após maio 1.200,00
262 — maio-junho de 1982
Após novembro 1.600,00
O livro "Origens" de Leakey-Lewin
Assinatura comeca no mes da Inscricao Quem eram os mandeus?
"Ensaio de Ética Sexual" por Jaime Snoek
Renove-a quanto antes
A Igreja na Russia Soviética de hoje
Composicáo e imprestao:
Marques-Saraiva
O PARODOXO DA CRUZ
Estamos vivendo um dos períodos mais santos do ano
cristáo: a Quaresma, que desemboca na Páscoa aos 11 de
abril.
Neste período o cristáo revolve, mais urna vez, em sua
mente o misterio da Paixáo de Cristo, que se tornou «a bem-
aventurada Paixáo»; nela a Vida e a morte se defrontaram
em duelo tremendo, do qual saiu vitoriosa a /ida na manhá
da Ressurreigáo.
Tais verdades pertencem aos rudimentos da fé crista.
Todo fiel católico, desde que nasce, familiariza-se com a ima-
gem do Crucificado, que ele venera e exalta; em alguns luga
res, chega-se a encontrar a «cruz gloriosa» ou ornamentada
por pedras preciosas.
— 69 —
de Deus morto na Cruz! Esta noticia era suficiente para que
os antigos romanos se julgassem dispensados de dar atengáo
ao Evangelho!»
Apesar disto, também os escritores romanos verificavam
que a mensagem crista se propagava, e propagava rápida
mente. Tácito (f 120 d.C), por exemplo, registra que «o mal
(maltón)» ao qual Jesús dera origem, chegava sem demora
a Roma, «aonde tudo o que há de horrendo e vergonhoso no
mundo afluí e encontra numerosa clientela (quo cuneta undi-
que atrocia aut pudenda oonfluunt oelebranturque, Anuales
15, 44, 3). Os governantes do Imperio que recebiam ordem de
prender os cristáos, nada encontravam que desabonasse a es
tes, pois eram gente honesta e digna, á qual apenas se podia
objetar urna «supersticáo desarrazoada e desmedida»: «mi
aliud inven], quam superstitionem pravam, immodicam», dizia
Plínio o Jovem, governador da Bitínia, ao Imperador Trajano.
A cruz atravessou as perseguigóes do Imperio Romano
até a Paz de Miláo em 313. Aínda em 363 o Imperador Juliano
o Apóstata, após urna última tentativa de restaurar o paga
nismo, reconheceu finalmente: «Venceste, Galileu!»
A imagem da cruz continuou a se propagar até hoje, im-
plantando-se em meio a todos os povos da térra. Essa cruz com
pendia e simboliza bem a mensagem crista: ela traz a forga
de Deus dentro da fraqueza da criatura (cf. 2 Cor 12,9); ela
encobre e, ao mesmo tempo, revela a acáo transformadora do
Senhor no mundo. Consciente disto, dizia Sao Paulo: «Désejo
gloriar-me ñas minhas fraquezas, para que pouse sobre mim
a forga de Cristo. Por isto eu me comprazo ñas fraquezas, nos
opróbrios, ñas necessidades, ñas perseguigóes, ñas angustias
por causa de Cristo. Pais, quando sou fraco, entáo é que sou
forte» (2 Cor 12,9s).
É á luz destes fatos que o cristáo revé atualmente a sua
vida e a vida do mundo. Nao há quem nao carregue urna par
cela da cruz de Cristo. Ela é espantosa iá primeira vista, como
o foi para os primeiros destinatarios da mensagem; mas, após
reflexáo serena, ela já nao assusta; ao contrario, ela se torna
o que foi para Sao Paulo; motivo de confianca e esperanga,
pois dentro da realidade da cruz o cristáo recebe o penhor da
vitória sobre a morte ou a certeza da ressurreieáo.
Possa a celebragáo de Quaresma-Páscoa em 82 contribuir
para ilustrar aínda mais o salutar paradoxo da mensagem
crista, que entrevé ñas suas dores e ñas deste mundo nao as
dores de urna agonía, mas as dores de um parto (cf. Jo 16,
20-22; Rm 8,22), as dores da vida que, em duelo com a morte,
se mostrará mais forte do que esta!
E.B.
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XXIII — 261 — Marco-Abril de 1982
"Laborem Exercens"
(Sobre o trabalho)
Em sintese: A encíclica "Laborem Exercens'1 poe em relevo o tra
balho como expressao da pessoa humana, que nao pode ser tratada qual
mercadoria, sujeita ao capital. O trabalho tem prioridade cronológica
e axlológica sobre o capital. Desta concepcáo se derivam os direitos do
trabalhador que exerce a sua atividade, qualquer que seja, para se engran
decer como pessoa humana: em particular, a encfclica considera os direi
tos das mulheres que trabalham, dos emigrantes, dos camponeses, dos
deficientes... Realca a necessidade de um fundo de subsistencia desti
nado aos trabalhadores desempregados; reconhece o direito de associacio
em sindicatos, o direito á greve justa (sem fins políticos e sem prejufzo
para os servicos essenciais da sociedade), o direito ao salarlo-familia, á
aposentadoria... Conclul-se apresentando a espiritualidade do trabalho:
este vem a ser continuacáo da obra do Criador, assim como participacSo
da Páscoa (cruz, morte e ressurrelcSo) de Cristo.
O documento reveste-se de grande valor e oportunidade, fornecendo
subsidios para a reflexáo da humanidade conturbada pelo Jim de um
ciclo de civilizacáo (a civilizacSo do carváo e do petróleo) e posta no
limiar do seu terceiro milenio.
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4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
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«LABOREM EXERCENS»
Isto nao quer dizer que o trabalho humano nao deva ser
qualificado do ponto de vista objetivo (há trabalhos de maior,
e outros de menor responsabilidade). Mas retenha-se que o
primeiro fundamento do valor do trabalho é o próprio homem.
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«LABOREM EXERCENS»
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14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
"O homem vale mais por aquilo que é do que por aquilo que tem.
Do mcsmo modo, tudo o que o homem faz para conseguir mais justiga,
urna fraternidade mais difundida e urna ordem mais humana ñas retacees
sociais, excede em valor os progressos técnicos. Com efeito, tais pro-
gressos podem proporcionar a base material para a promocao humana,
mas, por si sos, de modo nenhum sao capazes de a realizar" (Const.
Gaudium et Spes n? 35; Laborera Exercens n? 26).
"É certo que nos é lembrado que nada aproveita ao homem ganhar
o mundo inteiro, se se perde a si mesmo. A expectativa da nova térra,
porétn, nao dove enfraquecer, mas antes estimular a solicitude por cultivar
esta térra, onde cresce aquele corpo da nova familia humana, que já con-
segue apresentar urna certa prefigurado em que se vislumbra o mundo
novo. Por conseguinte, embora se deva distinguir cuidadosamente o pro
gresso terreno do crescimento do reino de Cristo, todavia, na medida em
que tal progresso pode contribuir para a melhor organizagáo da sociedade
humana, tem multa Importancia para o reino de Deus" (Const. Gaudium et
Spes n° 39; ene. Laborem Exercens n° 27).
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«LABOREM EXERCENS» 15
PÁSCOA
«O OUTRO MUNDO, QUE SEGUNDO A REVELACÁO,
É O REINO DE DEUS, É TAMBÉM A DEFINITIVA E
ETERNA PATRIA DO HOMEM (CF. FL 3,20); É A CASA
DO PAI (JO 14,2). PELA RESSURREigAO ESSE OUTRO
MUNDO EMERGE DEFINITIVAMENTE COMO NOVA
PATRIA DO HOMEM, A PARTIR DO MUNDO ATUAL,
QUE É TEMPORAL — SUJEITO Á MORTE E A DES-
TRUIC.AO DO CORPO... SEGUNDO A PALAVRA DE
CRISTO,... A RESSURREICÁO SIGNIFICA NAO APENAS
A RECUPERACAO DA CORPOREIDADE E A RESTAU-
RAC.ÁO DA VIDA HUMANA EM SUA INTEGRIDADE
GRACAS Á UNIAO DA ALMA COM O CORPO, MAS
TAMBÉM UM ESTADO ABSOLUTAMENTE NOVO DA
VIDA HUMANA. ENCONTRAMOS A CONFIRMACÁO
DESSE NOVO ESTADO DO CORPO NA RESSURREICÁO
DE CRISTO (CF. RM 6,5-11).
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A oplnlao pública pergunta:
Que é a TFP?*
1 . TFP: origens
(") Este artigo foi escrito antes das atividades da TFP em comego
de 1982 na diocese de Campos (RJI. Após tais ocorréncias a TFP me
rece ser julgada muito mais severamente ou condenada, pois se opóe á
unidade da Igreja — o que certamente nao é inspirado por Deus.
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QUE É A TFP?
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ig «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
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QUE É A TFP? 19
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20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
2. Idétas-mestras e atuasao
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QUE É A TFP? _21
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22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
3. Urna avaliasáo
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QUE É A TFP? 23
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Na ordem do dia:
Fé e Política
1. Os conceitos em foco
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FÉ E POLÍTICA 25
2. Um pouco de historia
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25 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
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FÉ E POLÍTICA 27
"Os cristaos nao diferem dos demais homens pela térra, peta Ifngua
ou pelos costumes. Nao habitam cidades próprias, nao se distlnguem pot
idiomas estranhos, nao levam vida extraordinaria. Além disto, sua dou-
trina, eles nao a encontraram em pensamento ou cogitacSo de homens
desorientados. Também nao patrocinam, como fazem alguns, dogmas huma
nos. Mas, habitando, conforme a sorte de cada um, cidades gregas'e
bárbaras, é acompanhando os seus locáis em materia de roupa, alimen-
tacáo e costumes, que manifestam a admirável natureza de sua vida, a
qual todos reputam extraordinaria.
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 26V1982
so
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FÉ E POLÍTICA 33
4. Conclusoes
Ou ainda:
"Correm hoje por muitos lugares — o fenómeno nao é novo — releí-
turas do Evangelho, resultado de especulacóes teóricas mais do que de
auténtica meditacao da palavra de Deus e de um verdadeiro compromisso
evangélico. Elas causam confusao, ao afastar-se dos criterios centráis da
fé da Igreja, e cai-se na temeridade de comunicá-las, a título de cate-
quese, ás comunidades cristas. Em alguns casos, ou se silencia a divin-
dade de Cristo, ou se incorre de tato em formas de ¡nterpretacáo con
trarias á fé da" Igreja. Cristo seria apenas um profeta, um anunciador do
reino e do amor de Deus, mas nao o verdadeiro Filho de Deus, nem seria,
portento, o centro e objeto da mesma mensagem evangélica. Em outros
casos, pretende-se mostrar Jesús como comprometido politicamente, como
um lutador contra a dominacáo romana e contra os poderes e, Inclusive,
implicado na luta de classe. Esta concepeáo de Cristo como político,
revolucionario, como subversivo de Nazaré, nao se concilla com a cate-
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34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
"Gratia non destruit, sed perficit naturam. lus autem divinum, quod
est ex gratia, non tollit ius humanum, quod est ex nalurali ratione" (Suma
Teológica ll/ll, qu. 10, art. 10c) '.
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FÉ E POLÍTICA 35
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36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
Bibliografía:
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Momentosa questáo:
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38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
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EXISTEM RACAS HUMANAS? 39
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40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
2. Refletindo. . .
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Um livro de atualidade:
"0 Milagro"
de J. E. Martins Térra S. J.
1. Milagre: que é?
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42 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
A propósito observe-se:
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«O MILAGRE» 43
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44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
2. Os milagres na Biblia
"O Antigo Testamento nao oferece nem urna teoría sobre o mila
gre porque está impregnado por urna fé que atribuí a Oeus tudo o que
acontece, tanto o normal como o extraordinario. O Antigo Testamento nao
pergunta se o milagre é produzido por Deus ou por urna torca chamada
'natural'... O homem da Biblia vé o milagre em tudo o que Oeus faz:
— 112 —
«O MILAGRE» 45
suas facanhas, suas proezas, suas obras, suas maravilhas. Mas, de tempo
em tempo, sua acáo aparece mais espetacular, alcanzando tal grau de
intensidade que o povo é convidado a reconhecer mals de perto a
Intervencao amorosa de Deus... Ao fiel toca descobrir a acSo de Deus
e glorificar o Senhor Onipotente".
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«O MILAGRE» 47
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48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
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«O MILAGRE» 49
4. Reflexóo final
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Na S. Eucaristía:
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REAL PRESENCA EUCARÍSTICA 51
1.1. O conteúdo de Jo 6
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REAL FRESENCA EUCARÍSTICA 53
"Se aquele aue nSo come a carne de Jesús e nao bebe o seu
sangue. nao tem a vida em si, como seria verdade que essa carne, sem
a qual ninguém possui a vida, para nada serve? Vés, por conseguinte,
oue a frase 'A carne para nada serve' significa nio a carne de Jesús,
mas o modo carnal como eles escutavam" (In lo 6,30 tom. 47, ed Migne gr.
LIX 265).
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2. As narrativas da ¡nstituigao
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' REAL FRESENCA EUCARÍSTICA 55
2.2. Objecóes
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REAL FRESENCA EUCARiSTICA 57
2.2.2. Em memoria
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3. A celebragáo da S. Eucaristía
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REAL PRESENQA EUCARÍSTICA 59
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60 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 261/1982
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A Eucaristía, misterio da fé:
Em Lanciano
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62 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
LANCIANO E A FÉ EUCARÍSTICA
1. O núcleo
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^ LANCIANO E EUCARISTÍA 63
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64 «tPERGUNTS E RESPONDEREMOS» 261/1982
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LANCIANO E EUCARISTÍA 65
3. Observacóes fináis
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Um pouco de vida da Igreja:
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HISTORIA DOS CONCILIOS ECUMÉNICOS 67
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6g «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
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HISTORIA DOS CONCILIOS ECUMÉNICOS 69
— 137 —
70 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
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HISTORIA DOS CONCILIOS ECUMÉNICOS 71
— 139 —
72 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
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HISTORIA DOS CONCILIOS ECUMÉNICOS 73
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74 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 261/1982
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HISTORIA DOS CONCILIOS ECUMÉNICOS 75
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76 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
— 144 —
HISTORIA DOS CONCILIOS ECUMÉNICOS 77
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78 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
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HISTORIA DOS CONCILIOS ECUMÉNICOS 79
— 147 —
80 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
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HISTORIA DOS CONCILIOS ECUMÉNICOS 81
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g2 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
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HISTORIA DOS CONCILIOS ECUMÉNICOS 83
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84 «tPERGUNTS E RESPONDEREMOS» 261/1982
2. Conclusfio
i A guisa de bibliografía:
\ BROSSE. HENRI, ROUILLARD, Wctlonnaire de le Fol Chréllenne.
| Tomo II: L'hisloire. París 1968.
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livros em estante
Rebeldes e Inquietos em Jesús Cristo, por José Fernandes de 011-
veira (Pe Zezinho SCJ). - Ed. Santuario. Aparecida do Norte, 1981,
145 X 210 mm, 278 págs.
ern ftt io. 1..22 44.47.a8. lA-se oue Cornélio, como todos os
e«?us «>arei«tes e amigos, foram batizados depois de ter recebido o Espi
rito Santo;
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g6 «PERGUNTS E RESPONDEREMOS» 261/1982
— 154 —
LIVROS EM ESTANTE 87
nao faltar á voz do espirito, que geme dentro déla até chegar á paru-
6ia. É, portanto, o reino de Deus em marcha, é a grande peregrina que
busca seu aperfeicoamento de santidade, de universalidade e de profunda
comunháo... Foi consciente desta sua missSo que desde os seus exor
dios repeliu o puritanismo montañista, mais tarde o dos cataros, depois
einda o dos 'fraticelli' e outros. Foi também grapas á sua conscíéncia
de presenta e sinal de Cristo que condenou, mesmo em épocas em que
nao brilhava pelas virtudes de seus mais altos mcmbros, as doutrinas
erróneas a respeito do depósito da fé recebido de Cristo, do qual é
guardia fiel e auténtica por expressa vontade do mesmo Cristo" (págs. 13s).
Esta consciéncia de Igreja "encarnacáo do Divino no humano", nor-
teia a compreensio dos fatos da historia da Igreja, observa o Pe. Rubert.
Diz Sao Paulo que "nao sabemos como devemos orar" (cf. Rm 8,26).
Eis por que a oragáo tem de ser ajudada. O Espirito Santo o faz, sern
dúvlda, e o faz muitas vezes mediante a experiencia de mestres famosos.
S. Inácio de Loiola (t 1556) foi certameme alguém a quem o Espirito
revclou os caminhos da oragfo; assim instruido, deixou escritos e roteiros
para a oracao, que os seus discípulos, membros da Companhia de Jesús,
tém transmitido e traduzido para os fiéis cristáos das geracóes subseqüen-
tes até hoje. Ora o Pe. Paulo Lisboa S.J. tem-se dedicado á pregacáo de
retiros inacianos, dois quais resultaram quatro obras que sao auténticos
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g8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 261/1982
O livro de Croatto nao deixa de ser urna obra erudita e bem con
catenada. É de lamentar, porém, que se baseie em premissas discutidas.
E.B.
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LISTA DE PREQOS
Esta obra compreende 3 partes. Na Ia estuda a problemática moderna quanto á doutrina trini
taria. Na 2a examina os dados bíblicos, documentacao do Magisterio, a reflexSb escolástica. Na
3? parte deferide a conveniencia do uso, em nossos dias, da expressSo "tres Pessoas", que alguns
autores pretenderam criticar. Conforme apreciacSo de A. Perego (em "Divus Thomas"), "a
obra é de viva atüalidade, porque trata de modo sereno e documentado urna doutrina sempre se-
gura" Preco: 850.00
NOVIDADE:
LITURGIA DAS HORAS (Rito monástico), para uso coral nos mosteiros beneditinos.
I tomo: ADVENTO, NATAL, EPIFANÍA -A venda: Cr$600,00
11 tomo: TEMPO COMUM (A sair)
III tomo: QUARESMA, PÁSCOA, TEMPO PASCAL - A venda: 800,00
IV tomo: PROPRIO E COMUM DOS SANTOS (em preparacSo).
O SALTERIO (formato 21x14), contando os 150 salmos, 53 Cánticos do Antigo Testamento e
22 do Novo. Edicab bilingüe e so em portugués, para uso nos mosteiros beneditinos. Texto lati
no da novíssima Vulgata aprovada por Paulo VI e promulgada por Joáo Paulo II. a sair breve
mente.
III Livro do Tombo do Mosteiro de Sao Bento do Rio de Janeiro (1783-1829) — 3?vol. de urna
Serie de Documentos Históricos. Formato 28x19. Abertoem 26 de fevereiro de 1793. peloJuiz
de Fora Dr. Balthazar da Silva Lisboa, contém 146 documentos, ou escrituras, abrangendo o
período dessa data até 19 de Janeiro de 1829. O II Livro (1688-1793) no prelo. O I Livro foi
destruido pelos invasores franceses em 1711. Cr$ 4.000,00.