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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
255
Representantes da Idade da
Pedra em extincao
•
"Rico em misericordia"
de Joáo Paulo 11
•
rii
Dispensa do celibato sacerdota
stor-Redator Responsável:
■stevao Bettencourt OSB Estao para se extinguir:
REPRESENTANTES OA IDADE DA PEDRA? .... 98
¡tor-Administrador:
-tildebrando P. Martins OSB
A segunda encíclica de Joao Paulo II:
"RICO EM MISERICORDIA" (Ef 2, 4) 103
ninistracfo e distribuicao:
poes Lumen Christi Em vista de um livro polémico:
n Gerardo, 40 • 59 and., sala 501 A SUCESSAO DE PEDRO E O PAPADO 116
postal 2666 - Tel.: (021) 291 -7122
lOO Rio de Janeiro RJ
— 98 —
REPRESENTANTES DA IDADE DA PEDRA 3
1. O tipo humano
Os negritos Ongos medem 1,5 m de altura aproximada
mente; tém pés pequeños e dáo passos curtos. Já Marco Polo
(1254-1324), o famoso viajante, caracterizou tal espécimen
humano como sendo «selvagens com cabega de cao». Nao
usam roupa, e costumam pintar as faces nao só para se ma
quilar, mas também por motivos místicos e, outrossim, para
afastar os mosquitos. Como armadura, contam com arco e
flecha. O seu género de vida é tido como mais primitivo do
que o dos habitantes da Nova Guiñé. Embora nao pratiquem
a metalurgia, verifica-se que as suas flechas trazem pontas de
metal. Isto se explica pelo fato de que recolhem os pregos
que lhes chegam as máos ou através dos destrozos levados
as ilhas pelas ondas do mar ou através de embarcagóes que
se detém ñas proximidades do arquipélago.
2. As impressóes do jornalista
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4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
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REPRESENTANTES DA IDADE DA PEDRA 5
3. Comentarios
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6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
A propósito:
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A segunda encíclica de Joáo Paulo II:
"rico em misericordia"
(Ef 2, 4)
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I. O DOCUMENTO
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RICO EM MISERICORDIA
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RICO EM MISERICORDIA U
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RICO EM MISERICORDIA T7
II. COMENTARIO
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RICO EM MISERICORDIA 19
CORRIGENDA
Em PR 253/1981, p. 40, llnhas 3-17, lé-sa algo que deve ser substituido
pelos segulntes dizeres da Constltulcfio Paenltemlnl de Paulo VI datada de
17/02/1966:
"Estfio obrigados á leí da abstinencia todos os que completaram os
14 anos de tdade. A lei do lejum obrlga dos 21 anos completos aos 60 Ini
ciados. Com relacSo aos de Idade Inferior, culdem os pastores de almas
e os país, com todo o empenho, para que sejam levados ao verdadelro
espirito de penitencia" (r* 42s).
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Em vista de um livro polémico:
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A SUCESSAO DE PEDRO 21
1. Os percaljos da historia
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22 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
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A SUCESSAO DE PEDRO 23
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24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
2. Antipapa
2.1. Como... ?
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A SUCESSAO DE PEDRO 25
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26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
2.2.2. Os «Félix»
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A SUCESSAO DE PEDRO 27
2.2.3. Cristóvóo
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28 «cPERGUNTE E RESPONDEREMOS* 255/1981
2.2.6. Bento IX
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A SUCESSAO DE PEDRO 29
2.2.8. Bento X
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30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
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A SUCESSAO DE PEDRO 31
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32 <PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
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A SUCESSAO DE PEDRO 33
4. Conclusóo
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Um documento da Santa Sé:
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36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
I. O DOCUMENTO
PARTE 1
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BATISMO DAS CRIANCAS 37
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38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1931
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BATISMO DAS CRIANCAS 39
"Fol-me dado todo poder no céu e na térra. Ide, pois, e ensinai todos
os povos, balizándoos em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo"
(Mt 28,19).
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40 <tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
PARTE II
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BATISMO DAS CRIAXQAS 41
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42 «PERGÜNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
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BATISMO DAS CRIANCAS 43
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PARTE III
DIRETRIZES PASTURÁIS
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BATISMO DAS CRIANCAS 45
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46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
1 Observa a InstrugSo :
"A inscrlgño eventual em vista de futuro catecumenato nSo deve ser
acompanhada dum rito criado para esta ocasl&o, que potería ser fácilmente
considerado como o equivalente do próprlo Sacramento. Deve ftcar claro
também que esta InscrlcSo nSo é urna entrada no catecumenato e que as
criancas asslm Inscritas nao podem ser consideradas como catecúmenos,
com todas as prerrogativas ligadas a essa condlgao" (n? 31).
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BATISMO DAS CRIANCAS £7
II. COMENTARIO
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48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
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Delicada questáo:
1. O problema
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50 «PERPUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
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DISPENSA DO CELIBATO SACERDOTAL 51
2. A Carta da S. Congrega£áo
«1. Na Carta dirigida a todos os sacerdotes da Igreja por
ocasiao da quinta-feira santa de 1979, o Sumo Pontífice Joáo
Paulo II, referindo-se — como ele mesmo declarou — á doutrina
exposta pelo Concilio do Vaticano II, «, depois, por Paulo VI na
encíclica Saoerdotalis caeübatus, e, por último, também pelo Sínodo
dos Bispos em 1971, pos de novo em clara evidencia quanto se deva
estimar o celibato sacerdotal na Igreja latina.
Trata-se de problema de grave importancia — afirma o Santo
Padre —, que se prende estritamente a linguagem do próprio Evan-
gelho. A Igreja latina, seguindo o exemplo do Cristo Senhor, e
segundo a doutrina apostólica e a sua tradicáo própria, quis, e
aínda agora quer, que todos os que recebam o sacramento da
Ordem, abracem esta renuncia nao somente como sinal escatológico,
mas também como sinal de liberdade para o servico.
Com efeito, observa o Sumo Pontífice: 'Todo cristáo que receba
o sacramento da Ordem, obriga-se ao celibato com plena cons-
ciéncia e liberdade, após urna preparacáo de varios anos, urna
profunda reflexao e assídua oracáo. Só toma a decicao de viver no
celibato depois de ter chegado á firme conviccao de que Cristo Ihe
concede tal dom para o bem da Igreja e para o sen/ico do pro*
ximo. . . É obvio que tal derisáo obriga nao somente em virtude da
leí estabeledda pela Igreja, mas também em virtude da responsabi
lidade pessoal. Trata-fe de manter a palavra dada a Cristo e á
Igreja'. Além disto, acrescenta S. Santidade, os fiéis unidos em ma
trimonio tém o direito de esperar dos sacerdotes 'o bom exemplo e
o testemunho da fidelidade á vocacáo até a morte'.
2. Todavia as difículdades que, especialmente no decorrer
destes últimos anos, os sacerdotes encontraran!, levaram nao poucos
a pedir a dispensa dos deveres decorrentes da sua ordenacáo sacer
dotal e, em particular, a dispensa do celibato.
Por causa da amplidao do fato — que provocoo grave ferida á
Igreja, golpeada desta maneira na fonte da sua própria vida, e
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52 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
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DISPENSA DO CELIBATO SACERDOTAL 53
vante deverá ser instituido o exame dos pedidos que forem enviados
o Sé Apostólica.
£ absolutamente necessário, como bem se compreende, que tais
normas nao sejam, de modo algum, desvinculadas do espirito pas
toral que as anima.
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54 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS^ 255/1981
3. Consideragóes fináis
Interessa realgar dois tópicos que a leitura da Carta ácima
sugere:
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DISPENSA DO CELIBATO SACERDOTAL 55
■" - ■ .LO.1. ■■ ■•
Um livro novo e ¡novador:
i
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«COMO VIVER A SEXUALIDADES 57
2. Comentarios
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58 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1931
2.2. Olhar...
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«COMO VIVER A SEXUALIDADE» 59
"Por que nSo dar aos meninos esta chance de lavar o corpo de
suas ¡rmazinhas? Até os 4 ou 5 anos n§o existe senso de pudor, porque
nao existe senso de personalidade, que Inicia com o uso da razáo" (p. 20).
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60 <tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 255/1981
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«COMO VIVER A SEXUALIDADE» 61
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62 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS;. 255/1931
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eCOMO VIVER A SEXUALIDADES 63
3. Concluso»
Poder-se-iam apontar outros tópicos do livro de Frei Ovi
dio Zanini nos quais transparece urna visáo utópica ou sim
plona ou demasiado candida, da sexualidade. Esta, longe de
ser má, é obra do Criador, mas necessita de ser integrada no
conjunto da personalidade de cada individuo. Ora sabe-se que
todos trazem em si urna carga de instintos cegos, aptos a su
plantar a razáo e os mais nobres ideáis; esta realidade nao é
contingente, nem característica de épocas passadas, mas cons
tituí o ser humano como tal em qualquer fase) da cultura. A
educagáo pode e deve levar o individuo a libertar-se de tabus
e preconceitos relativos ao sexo, mas deve também ensinar
disciplina, autodominio e reserva no tocante aos apetites natu-
rais, sem o que jamáis alguém será personalidade formada e
harmoniosa. Quem diz gim a todos os seus ímpetos naturais,
nao terá nem a coragem nem mesmo a possibilidade de dizer
Nao quando se vir diante do sinal vermelho do pecado; este
sobrepujará seu parceiro «candido» ou, melhor, indevidamente
candido e «inocente».
Eis por que o livro de Frei Zanini nao nos parece poder
ser assumido como cartilha ou manual para a formagáo de
jovens. A inspiragáo fundamental demasiado otimista o torna
irrealista.
Estéváo Bettenoourt O.S.B.
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livros em estante
Comunidades eclesiais de base e Prátlcas de libertacáo, por Clodovis
B0ff, _ Ed. Vozes, Petrópolis, sem data, 160 x 230 mm, 30 pp.
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EDigÓES LUMEN CHRISTI
LITURGIA
ASAIR: