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Chico Xavier: Uma Mentira?
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Chico Xavier: Uma Mentira?

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Livro que revela toda a verdade sobre Chico Xavier: provas de que os espíritos André Luiz, Dr. Fritz e Emmanuel nunca existiram; os absurdos do livro Nosso Lar; pareceres de especialistas mostrando que livros psicografados de Olavo Bilac, Humberto de Campos, Augusto dos Anjos, entre outros, que Chico Xavier escreveu não são deles e muito mais. Também será revelado aqui os falsos milagres do Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro e, de quebra, o livro provará que os judeus estavam certos: Jesus não é o messias e muito mais. Toda a verdade revelada nesse livro. Tem coragem de saber tudo?
LanguagePortuguês
PublisherXinXii
Release dateMar 15, 2018
ISBN9781301622955
Chico Xavier: Uma Mentira?

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    If was possible I would rate it - 5 stars , totally heartless
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    1/5
    This is the reason for our world to be the way it is. For the existence of people like the author of this book.

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Chico Xavier - Waldon Volpiceli Alves

Chico Xavier: Uma Mentira?

Chico Xavier: Uma Mentira?

Published by Waldon Volpiceli Alves

walterves@ig.com.br

This ebook is licensed for your personal enjoyment only. This ebook may not be re-sold or given away to other people. If you would like to share this book with another person, please purchase an additional copy for each recipient. If you’re reading this book and did not purchase it, or it was not purchased for your use only, then please purchase your own copy. Thank you for respecting the hard work of this author.

E-Book Distribution: XinXii

http://www.xinxii.com

Sumário

Introdução

Fatos Sobre Chico Xavier

Nosso Lar

Críticos Literários e seus Exames das Obras de Chico Xavier

Os Erros do Padre Quevedo ao analisar o espiritismo

Doutor Fritz

A Carta em que Chico Xavier acusa Divaldo Pereira Franco de Plágio

Estudo da carta psicografada que Nair Belo recebeu de Chico Xavier

Os Milagres do Nosso Santo

Os Judeus estavam certos. Jesus não é o messias

Para saber mais

Conclusão

Bibliografia

Introdução

O culto à personalidade de Chico Xavier é forte entre os espíritas cristãos, tão forte que chega quase à santidade. Sua figura é tão protegida entre eles que me faz lembrar os problemas que pessoas tem quando criticam ídolos. Nem Allan Kardec é venerado quanto. O que você lerá agora é uma série de artigos publicados, feitos com a melhor pesquisa. São artigos de domínio público. Todas com fontes para você entender o fenômeno Chico Xavier de uma forma que você ainda não foi apresentado. Outros fenômenos como o Dr. Fritz, os milagres do Frei Galvão entre outros serão aqui analisados nestes estudos que muito enriquecerão a compreensão dos fenômenos que ocorrem entre as diversas denominações. Esse livro é apenas uma coletânea de artigos, apenas reunidos aqui, não são de autoria do autor desse livro. Bom conhecimento.

O século 19 foi crucial para o movimento espírita. Duas tendências se digladiavam, por assim dizer, dentro do espiritismo. Allan Kardec, o codificador da doutrina, havia sido um líder religioso? Ou somente um filósofo? O espiritismo é um ramo do cristianismo ou uma religião separada, ou uma ciência? Allan Kardec nunca respondeu este questionamento abertamente o que gerou confusão ente os espíritas. No Brasil o espiritismo, no século 19, cindiu-se em duas correntes: a corrente cientifica que tinha o espiritismo como ciência e Allan Kardec como um filósofo, e a corrente religiosa que tinha o espiritismo como um ramo do cristianismo, mas uma como uma forma aprofundada dele. O debate se iniciou. Os científicos se opunham aos médiuns de cura e aos receitistas, pois os consideravam em sua maioria, equivocados, para não dizer, charlatões. Poucos deles rejeitavam a reencarnação embora cressem na comunicação com os espíritos. O espiritismo era uma ciência sendo suas crenças passíveis de serem questionadas, como bem demonstra o termo de Kardec acima. Já para a outra corrente, a dos religiosos, os médiuns de cura e os receitistas eram verdadeiros e realmente agiam pelos espíritos. Tinham a reencarnação como dogma absoluto e o kardecismo era um ramo do cristianismo, definindo-se como espíritas cristãos. Havia, no entanto, outros religiosos que, embora considerassem o kardecismo como uma fé e nada mais, a consideravam uma religião separada completamente do cristianismo. As disputas entre científicos e religiosos era piorada com ataques de fora, vindos principalmente da Igreja Católica, que considerava ambas as tendências anti-católicas. Os espíritas religiosos se organizaram na FEB (Federação Espírita Brasileira) que claramente adotou o espiritismo como crença religiosa e, ainda mais, como crença cristã. Bezerra de Menezes foi seu presidente por vários mandatos. Em um destes mandatos, o que durou de 1895 a 1900, Bezerra de Menezes confirmou o caráter cristão do espiritismo afirmando ser esta uma espécie de aprofundamento do cristianismo. Para piorar a situação dos científicos os médiuns receitistas tinham grande prestigio junto à população o que aumentava a popularidade da corrente

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