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AS INVASÕES BÁRBARAS

EA
FORMAÇÃO DA
EUROPA MODERNA

COLÉGIO INTEGRAL
7A. SÉRIE
PROFa. TELMA SOUZA
QUEM ERAM OS BÁRBAROS?
 OS GREGOS E DEPOIS OS ROMANOS
CHAMAVAM DE “BÁRBAROS” OS POVOS
QUE VIVIAM ALÉM DOS DOMÍNIOS DE SUA
CIVILIZAÇÃO E SE MOSTRAVAM AVESSOS À
SUA CULTURA.
 EM RELAÇÃO A ROMA, BÁRBARO ERA O
POVO NÃO-SUBMETIDO AO IMPÉRIO, QUE
FALAVA LÍNGUA DIVERSA D LATIM E DO
GREGO, ADOTAVA OUTRAS REGRAS
JURÍDICAS E UM MODO DE VIDA DIFERENTE
DO ROMANO.
PRINCIPAIS “DEFEITOS” DOS
BÁRBAROS VISTOS PELA ÓTICA DO
POVO ROMANO.
 COSTUME DE UNTAR O CABELO COM
MANTEIGA RANÇOSA

 NÃO TOMAR BANHO

 CHEIRAR A ALHO E CEBOLA

 ROUPAS RÚSTICAS FEITAS DE PELES DE


ANIMAIS
OS GERMANOS
 ANGLOS
 SAXÕES
 VISIGODOS
 OSTROGOS
 SUEVOS
 VÂNDALOS
 FRANCOS
 BURGÚNDIOS
 LOMBARDOS
 ALAMNOS
A ENTRADA DOS GERMANOS
NO IMPÉRIO ROMANO
 FASE DAS  FASE DAS INVASÕES:
MIGRAÇÕES: SÉCULOS A PARTIR DO SÉC. V
III E IV

 Os germanos Corresponde ao
entraram nos período em que os
domínios do Império
romano de forma germanos entrarm no
pacífica, por meio de Impéio Romano de
acordos com o forma violenta e
próprio governo de brutal
Roma
CAUSAS DAS “INVASÕES
BÁRBARAS”
 PESTES EM SUAS TERRAS NO
ORIENTE

 GRANDES ONDAS DE FOME,


FORÇANDO A BUSCA POR ALIMENTO

 GUERRAS ENTRE OS POVOS


ASIÁTICOS, FORÇANDO A FUGA.
HUNOS: UM MODO DE VIDA
 O historiador Amiano marcelino, que era
oficial do exército romano, descreveu
algumas características dos hunos:

 Os Hunos tem um modo de vida muito


rude. Não cozinham, nem temperam os
alimentos. Comem raízes de plantas e
carne semicrua de qualquer animal.
 Vestem-se com tecidos de linho
ou com peles de animeias
cozidas umas às outras. Depois
de vestir suas roupas, não as
tiram do corpo, até que o tempo
as desfaçam em pedaços.
 Não possuem casas, nem
cabanas, nem constroem túmulos
para seus mortos. Vivem sempre
montados em seus cavalos. É
assim que compram e vendem,
comem e bebem . Agarrados ao
pescoço do cavalo, dormem em
sono profundo.
 Os hunos não se dedicam à
agricultura. Passam a vida
andando pelas montanhas e
florestas. Não tem nenhuma
forma de organização estável.
Parece que estão sempre fugindo
em seus cavalos e carroças.
OS “NOVOS BÁRBAROS”
"Agora vamos, levando a família,
para a América do Sul" - convoca
o cartaz, de 1925, de uma
companhia
japonesa de imigração.
Muitos foram seduzidos por
essas propagandas, mesmo
porque não tinham meios de
continuarem vivendo no Japão.

Museu Histórico da Imigração


Japonesa
T. A. Queiroz, Editora Ltda
Japoneses recém-chegados, aguardando seu destino na Hospedaria dos Imigrantes, em São Paulo.
Museu Histórico da Imigração Japonesa

Japoneses recém-chegados, aguardando seu destino na Hospedaria dos


Imigrantes, em São Paulo.
Museu Histórico da Imigração Japonesa
Imigração Japonesa no Brasil
 "O rosto de quem trabalha
com a peneira fica
vermelho-escuro num instante,
e nele só se destaca
o brilho dos olhos. “

 O ato de peneirar era chamado


de 'peneiramento',
e o lançamento ao ar,
'abanar', mas os japoneses
usavam a expressão
'bana-café' ou, então,
'sabiru' "

 (Tomoo Handa) Museu Histórico da Imigração


Japonesa

 Ser proprietário, uma obsessão


 Havia pequena diferença
entre as roupas dos brasileiros
e a dos italianos, mas elas
jamais chamavam atenção
como as dos colonos
japoneses.
Os vestidos das mulheres
imigrantes (...) tinham sido
recosturadas à moda
brasileira a partir de quimonos.
Os vestidos de padrões
sóbrios, os lenços ou
as toalhas na cabeça, quase
sempre branco, tudo
contrastava fortemente com
as vestimentas vermelhas dos
italianos"
(Tomoo Handa)
Dekasseguis
 Do outro lado do planeta,
precisamente do Japão, vem uma
fortuna anual para o Brasil. Não é
composta de pilhas de
eletroeletrônicos. Os US$ 2,5
bilhões enviados de Tóquio para o
País são a poupança dos 250 mil
dekasseguis, acumulada em doze
meses. Os brasileiros descendentes
de japoneses, ou casados com
japonesas, vão trabalhar na terra do
sol nascente e de lá mandam, em
média, US$ 10 mil por ano cada um.
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só de futsal
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